• Resgatar a prioridade do turfe no JCB, na forma do Estatuto;
• Defender os interesses dos proprietários em questões que envolvam a lisura das competições, a reforma e manutenção das raias e demais instalações hípicas, a elaboração de chamadas e a formação de páreos e, necessariamente, a correção da enorme defasagem dos prêmios após 10 anos de congelamento;
• Buscar junto a órgãos governamentais soluções para que a tributação dos prêmios não incida sobre o seu valor bruto, e sim sobre uma base de cálculo que leve em conta despesas obrigatórias, como, dentre outras, inscrição, montaria, contribuição para a Caixa Beneficente dos Profissionais e exames de laboratório obrigatórios;
• Defender o estabelecimento de níveis de tolerância para diferentes medicações, como ocorre nos centros turfísticos mais avançados do mundo, de forma a evitar punições injustas a proprietários e treinadores, em prejuízo da imagem do esporte e de todos que nele militam;

A ACPCPSI assume, ainda, compromissos claros no sentido de:

• Difundir, incentivar e proteger, através dos meios disponíveis, a criação e as corridas de PSI no país;
• Estimular a integração entre as sociedades promotoras de corridas;
• Denunciar e combater atos e/ou atitudes que possam representar danos à imagem ou aos interesses do turfe;
• Ser um canal aberto a proprietários, criadores, profissionais de quaisquer escalões e, também, ao público turfista;
• Preservar a memória do turfe nacional, apoiando a conservação de arquivos, manutenção de materiais de valor histórico, publicações, exposições, mostras e ações similares.

Luis Antonio Ribeiro Pinto, Luis Felipe Brandão dos Santos, José Carlos Fragoso Pires Júnior, Luiz Octavio Manes Figueiredo e Arthur Stern foram os primeiros presidentes da ACPCPSI. A atual diretoria tem a seguinte composição: