FAIR GLOOM – Clássico Vieira Souto, na Gávea
SPLEEN – Clássico Cândido Egydio, em Cidade Jardim
SILVANESCO –  Prêmio Jockey Club do Rio Grande do Sul, em Cidade Jardim

Domingo, 20, na Gávea, foi realizado o Clássico Vieira Souto, para potros nacionais de 2 anos, na distância de 1.400 metros, grama pesada, com dotação de CR$ 150.000 ao vencedor.
Ganhou FAIR GLOOM, por Fairbland (GB) e Tocandira, por Tapajós (Ire), conduzido por César Calleri, treinado por Oldemar Bandeira Lopes, propriedade de Amadeu Peregrino Memolo e criação do Haras Valente, de Luiz Gurgel do Amaral Valente, em Porto Amazonas, no Paraná.
Derrotou MANGAZ, por Romney (GB) e Iná, por Pizarro (GB), propriedade do Stud Rocha Faria (vermelho e preto em listras horizontais), de Carlos Telles & Carlos Gilberto da Rocha Faria. Em terceiro chegou JOHN ARABY, por Esquimalt (GB) e Radiant Araby (GB), por Taj Ud Din (GB), do Stud Praiano (branco, faixa preta e Cruz de Malta encarnada). A seguir, Pedro Bala, Portaló, Cinamomo, Jamacarú e Centenaire. Diferenças: cabeça – meio corpo. Tempo: 88”2/5.
Naquele ano, Fair Gloom obteve 3 vitórias em 7 apresentações.

Domingo, em Cidade Jardim, aconteceu o Clássico Cândido Egydio, para potros de 2 anos nascidos no Estado, na distância de 1.200 metros, grama leve, com dotação de CR$ 150.000 ao primeiro.
Vitória de SPLEEN, por Ever Ready e Battle Grand (GB), por Blenheim (GB), treinado por Edmundo Campozani, propriedade de Antonio Sallum e criação do Haras São José & Expedictus.
Com João P. de Souza, derrotou CROUPIER, por Royal Forest (GB) e Crown Jewel (GB), por Tetratema (GB), do Stud Fetiche, e URO, por Vagabond II (Fr), e Moita, por Tallboy (Ire), de Habib Bazuni, segundo e terceiro colocados. A seguir, Sanhaço, Jalerino, Jarussi, Bourbon e Voyageur. Diferenças: corpo e ½ – meio corpo. Tempo: 73”6/10.
Em 1956, Spleen obteve 2 vitórias em 8 apresentações.

Também em Cidade Jardim, foi realizado o Prêmio Jockey Club do Rio Grande do Sul, Pesos Especiais, para produtos nacionais de 3 e mais anos, na distância de 2.000 metros, pista de grama leve, com dotação de CR$ 100.000 ao ganhador.
Venceu SILVANESCO, 3 anos, por Royal Forest (GB) e Silver Star (Arg), por Fox Cub (Fr), treinado por Luciano Previatti Netto, propriedade do Stud Carmem (cinza, mangas com listras encarnadas e boné encarnado) e criação de Roberto & Nelson Seabra (Haras Guanabara), em Bananal, São Paulo.
Conduzido por Adelino Xavier, derrotou KINGDOM, 3 anos, por Savernake (GB) e Pamperada, por Vergara (Arg), de Xavier Chediak. Em terceiro, DIRETOR, 4 anos, Mandello (Ity) e Winistelli, por Madariaga (GB), de Paschoal Conzo (branco, mangas azul e branco e boné azul). A seguir, Quixú, Desert Prince, Odeon, Francfort, Flavo, Erugelo, Fusarium e Ismail. Diferenças: focinho – 2 corpos. Tempo: 124”.
Naquele ano, Silvanesco, que também ganhou o Prêmio Santos Dumont (Prova Especial), obteve 3 vitórias em 6 apresentações no Hipódromo de Cidade Jardim. Na Gávea, correu no GP Brasil, vencido por Tatán–Arg (The Yuvaraj–GB), no qual foi último colocado.

No domingo, a Gávea, com oito páreos, vendeu CR$ 18.109.390. Cidade Jardim, no mesmo dia, com oito páreos, vendeu CR$ 38.618.410.

As corridas no Rio de Janeiro eram realizadas quintas, sábados e domingos, enquanto em São Paulo, apenas aos sábados e domingos. Ainda como referência: a dotação dos páreos de potros de 3 anos ficava entre Cr$ 60.000,00 e Cr$ 65.000,00.

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