Colunista:
Há 50 anos, por Francisco Portinho 05/08/2009 - 10h38min
NARVIK – Grande Prêmio Brasil, na Gávea
Domingo, 2 de agosto,
na Gávea, foi disputado o naquele tempo internacional Grande Prêmio Brasil, para produtos de
4 e mais anos, de qualquer país, na distância de 3.000 metros, grama, com dotação de CR$
3.500.000 ao ganhador.
Vitória de NARVIK, 5 anos, por Antonym (Fr) e Ciccê, por
Denbigh (GB), sob a direção de Virgílio Pinheiro Filho, treinado por Manoel Farrajota,
propriedade e criação do Haras Faxina (preto e ouro em listras horizontais), de Henrique de
Toledo Lara, em São Paulo.
Em segundo chegou o extraordinário ATLAS (Arg), 4 anos, por
Aristophanes (GB) e Antinea–Arg, por Pont L´Eveque (GB), com Oscar Nardi, da Caballeriza
E.C.P. e criação do Haras Ojo de Agua. XAVÉCO, 4 anos, por Sayani (Fr) e Roussette (GB), por
Bois Roussel (Fr), conduzido por Manoel Bezerra da Silva, da sra. Zélia Gonzaga Peixoto de
Castro e criação de A.J. Peixoto de Castro Jr., foi terceiro. A seguir, Escorial, Endymion,
Rivoli (Uru), Mi Tocayo (Uru), Chaval (Arg), Lohengrin, Gramófono (Arg), San Matias (Arg),
Hisna, Pensilvania (Arg), Estensoro, Vândalo, Novo Mundo e Canavial. Fámulo (Arg) caiu no
percurso. Diferenças: meio corpo – meio corpo. Tempo: 182”3/5, recorde
mundial.
Naquela temporada, NARVIK ganhou 6 carreiras em 7 apresentações no Hipódromo
Paulistano. Entre seus êxitos, o Grande Prêmio 14 de Março, o Grande Prêmio Criação Nacional,
o Grande Prêmio Jockey Club, o Grande Prêmio Piratininga e o Grande Prêmio Presidente da
República. Na Gávea, venceu o Grande Prêmio Brasil na única atuação.
Como de hábito na
época, no fim de semana não foram realizadas corridas no Hipódromo de Cidade Jardim. A
Gávea, com oito páreos, movimentou CR$ 92.308.320.
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