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Colunista:

Fino Trato – O Hipólogo – Parte 3 – O Hipólogo e a Criação no Exterior
16/05/2016 - 09h02min

FINO TRATO

O HIPÓLOGO

Parte 3

O HIPÓLOGO e a CRIAÇÃO no EXTERIOR

I – INTRODUÇÃO

Assim como o Livro de Samir Abujamra – TURFE – Histórias e Memórias, proporcionou conhecimento sobre a atuação de alguns Hipólogos que, direta ou indiretamente, contribuíram decisivamente para a evolução da Criação Brasileira do PSI no período de 1945 a 1970 – Anos Dourados do Turfe no Brasil, Peter Willet, autor do Livro “The Makers of the Modern Thoroughbred” (Os Fabricantes do Moderno Puro Sangue), também proporcionou conhecimento sobre a atuação de Hipólogos que influenciaram na evolução da Criação do PSI no Exterior.

Essa influência ocorreu através de famosos e influentes Criadores que marcaram a evolução do PSI no Exterior, durante o século 20!

Torna–se oportuno e de fundamental importância, ressaltar que nos idos do século 19 e durante o século 20, a figura do Hipólogo e do Criador, com certa frequência, assim como ocorreu no Brasil, convergem para a mesma pessoa, sendo os exemplos mais marcantes dessa convergência, refletidos em José Paulino Nogueira, no Brasil, em Federico Tesio na Europa (Itália) e em Arthur “Bull” Hancock nos USA!

No século 18, a Criação do PSI enfrentava um sério problema, refletido no excessivo predomínio da STAMINA sobre a VELOCIDADE, cabendo ao Hipólogo / Criador, Duque de Grafton, se tornar no ícone da transição do “racehorse” (cavalo de corrida) Tardio para o “racehorse” Precoce e Veloz, por uma oportuna e eficaz observação de um autêntico Hipólogo, quando teve a percepção do primeiro efetivo “nick” da história da Criação do PSI, refletido na intensa e frequente afinidade entre ECLIPSE (perpetuador da estirpe de DARLEY ARABIAN) e HEROD (perpetuador da estirpe de BYERLEY TURK), e seus respectivos descendentes que, em última análise, vieram a se tornar os precursores da Velocidade e Precocidade, proporcionando uma nova Era para a evolução do PSI, refletido no primeiro vencedor do Derby de Epsom para o Duque de Grafton, ou  seja, TYRANT, em 1802, filho de POT–8–OS (por ECLIPSE), na Matriz, MARE, filha de WOODPECKER (filho de HEROD).

Os demais perpetuadores das estirpes dos Fundadores do Puro Sangue Inglês, foram MATCHEM para a estirpe de GODOLPHIN ARABIAN e, em conformidade com minha versão sobre a origem do PSI, o tordilho CRAB, perpetuando a estirpe do também tordilho, ALCOCK ARABIAN, responsável pela pelagem tordilha do PSI!

A comprovação do “nick” descoberto por Grafton, ocorreu quando depositou sua fé no Reprodutor WAXY, vencedor do Derby de 1793, sendo filho de POT–8–OS (por ECLIPSE), na Matriz, MARIA (por HEROD), que obteve amplo sucesso como Reprodutor, sobretudo quando serviu PRUNELLA, filha de HIGHFLYER, tido como o melhor filho de HEROD!

Estava consagrado o primeiro “nick” da história do PSI, descoberto pelo perspicaz Hipólogo, Duque de Grafton que, assim sendo, merece ser creditado como o primeiro Hipólogo, como tal, reconhecido pela Criação mundial do PSI!

Devo ressaltar que os sucessivos Cruzamentos envolvendo WAXY e descendentes de HEROD, direta e indiretamente, resultaram em vencedores do Derby de Epsom, considerado como a Prova máxima para os Produtos de 3 anos, como POPE, WHALEBONE, WHISKER e MIDDLETON, cuja mãe foi a notável WEB (por WAXY).

Fazendo um paralelo com uma Peça de Teatro, o Hipólogo permanece oculto nos Bastidores do Teatro (Hipódromo), jamais pisando o Palco (Pista), durante a apresentação da Peça (Corridas), mas sendo, muitas vezes o Autor da Peça e, assim sendo, permanecendo incógnito ao Público Turfista.

Outro aspecto que contribui para essa obscuridade, deve–se ao fato, como visto anteriormente, de que as funções pertinentes ao Hipólogo e ao Criador se confundem, sempre que são exercidas pela mesma pessoa, ou seja, o Criador que reúna os conhecimentos próprios do Hipólogo e, desta forma, natural e compreensivamente, eventuais sucessos alcançados, usualmente, serão creditados ao Criador e dificilmente ao Hipólogo!

Autor: Orlando Lima

e.mail: omlimapsi@gmail.com

Acesso pelo RAIA LEVE: www.raialeve.com.br – Colunistas – Orlando Lima



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