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Colunista:

Fino Trato – Aspectos Fundamentais – Parte 7
09/11/2015 - 12h23min

FINO TRATO

PURO SANGUE INGLÊS – ASPECTOS FUNDAMENTAIS

Parte 7

DA CONCEPÇÃO AO TREINAMENTO

 

Na elaboração de um criterioso Planejamento Genético, a Etapa que objetiva chegar ao CRUZAMENTO mais adequado, usualmente, parte da referência proporcionada pelo GENÓTIPO e FENÓTIPO da MATRIZ que está sendo analisada, para se encontrar o REPRODUTOR ou REPRODUTORES, cujo GENÓTIPO e FENÓTIPO melhor se ajustem às características Genéticas e Físicas da Matriz em foco!

Na realidade, a análise e estudo do Cruzamento deve procurar, como objetivo primordial, o melhor “ENCAIXE” entre as características Genéticas e Físicas dos Genótipos e Fenótipos da Matriz e do Reprodutor, objetivando a Complementariedade dessas características na busca pelo Produto desejado, observadas as condições possíveis, permitidas e disponíveis para a elaboração de um criterioso Planejamento Genético para a Matriz!

No meu entendimento, como já tive oportunidade de externar em outros Artigos, o Planejamento Genético, não deve ficar restrito, exclusivamente, às Etapas correspondentes à Seleção da Matriz e à Análise do Cruzamento, apesar de reconhecer que estas duas Etapas são as de realização mais complexa e difícil no âmbito do Planejamento Genético!

Para se obter um PSI que venha a se destacar nas pistas, podemos armar uma EQUAÇÃO, cujas Variáveis se reportam desde a (1) seleção da Matriz, (2) seleção do Cruzamento mais adequado para a Matriz em foco, (3) adequado Acompanhamento de sua Gestação, (4) Observação do Comportamento da Matriz no período entre o Nascimento e o Desmame, (5) atento  Acompanhamento do Crescimento do jovem Produto até completar 16 a 18 meses,  (6) Acompanhamento do período de Condicionamento e Doma, (7) Acompanhamento do Treinamento que antecederá sua estreia nas pistas e, finalmente, o (8) Acompanhamento do Treinamento que delineará sua Campanha nas pistas!

No que se refere às duas primeiras Variáveis dessa Equação, a Seleção da Matriz, ou a Formação, Manutenção e Atualização do PLANTEL de MATRIZES, alicerce de um Haras comprometido com um alto nível de qualidade de sua Produção, e sobretudo a seleção do Cruzamento mais adequado para uma determinada Matriz em foco, o conhecimento das características de Linhagens, “Bloodlines” e Alinhamentos, sobretudo no que se refere aos seus Atributos e Deficiências de caráter Genético, assim como, seu Perfil Físico (Fenótipo), sobretudo no que se refere ao equilíbrio e harmonia de seus Conjuntos Físicos (Cabeça / Pescoço, etc), exatamente por serem as mais complexas e difíceis de serem adequadamente realizadas, devem ser executadas por um especialista, usualmente conhecido como HIPÓLOGO!

A terceira Variável reporta–se ao Acompanhamento da Gestação da Matriz por um Veterinário experiente, para que tenha uma Gestação Tranquila, sem complicações, obedecendo rigorosamente um Programa de Vacinação e Vermifugação, resultando num Parto sem maiores problemas.

A quarta Variável refere–se ao Comportamento da Matriz em relação ao seu Produto recém nascido, refletindo na intensidade e qualidade de seus Instintos Maternos Naturais, observados na Proteção e no Ensinamento dos primeiros movimentos do Produto e, sob o aspecto Biológico, na qualidade e quantidade de seu Aleitamento e, até mesmo, na intensidade de sua Carga Nervosa, refletida em seu Temperamento!

A quinta Variável refere–se ao Acompanhamento da evolução Física do Produto, delineando a base de seu futuro Fenótipo, no período que se estende do Desmame até completar 18 meses, com ênfase em suas necessidades Nutricionais, promovendo as correções que se façam necessárias, demonstradas em Avaliações periódicas da relação entre Altura e Peso, que deve ter como ponto de partida a relação aferida por ocasião do Nascimento e ao final do período do Desmame! As correções a que me referi acima, devem ser realizadas suprindo o Produto com os Elementos que a Alimentação natural proporcionada pelo Haras, não seja suficiente! A Movimentação usual e natural do Produto através de seus Galopes recreativos nos respectivos Piquetes, serão de capital importância como a base de um futuro Fenótipo promissor!

A sexta Variável aponta para uma das Etapas da maior importância para a futura Campanha do Produto nas pistas, consistindo no Condicionamento Inicial, a Doma propriamente dita e o Condicionamento Final, preferencialmente realizadas em Centros para Condicionamento que disponham dos Acessórios necessários e indispensáveis, para que Profissionais capacitados possam atuar no desenvolvimento dessas Atividades. Para tanto, tais Centros devem dispor de Andador Elétrico, Piscina (desde que viável), Redondel com piso e dimensões adequados, Partidor (“starting gate”) e Pista com Configuração e Dimensões que permitam alcançar o objetivo primordial desta Etapa de Condicionamento e Doma, qual seja, proporcionar ao Produto Projetado a base necessária e indispensável para que possa cumprir uma Campanha consistente e bem sucedida!

A sétima Variável converge para a Etapa de Treinamento que promoverá os Exercícios que resultarão na estreia do Produto, dando partida à sua Campanha nas pistas de corrida! Etapa das mais importantes e vulneráveis para o Produto, pois são Exercícios intensificados, progressivamente, que possibilitarão uma avaliação inicial de seu potencial para as pistas, devendo chegar a esta Etapa, devidamente Condicionado, com seu Fenótipo consolidado, sobretudo em sua Estrutura Neuro–Óssea–Muscular, para poder enfrentar o rigor peculiar desta Etapa que antecederá sua estreia nas pistas! O rigor a que me referi acima, se refere aos primeiros Exercícios nos quais sua performance será aferida por cronômetro, aumentando gradativamente a intensidade e  distâncias desses exercícios, Etapa em que o Produto poderá estar mais vulnerável à lesões, sobretudo, a conhecida como “Dor de Canela”! Como seu Organismo ainda estará em fase de consolidação, ficará mais vulnerável à incidência de Protozoários (Nutaliose e Erlichia), assim como, eventualmente, ao Virus de algum tipo de Gripe Equina!

A oitava Variável está sintonizada com o desenvolvimento da Campanha do Produto nas pistas, quando a atuação do Treinador, muitas vezes acompanhado por um Supervisor, é decisiva para que possa encontrar as características que determinam as preferências do Produto, sobretudo no que concerne à faixa de Distâncias e tipo de Pista nas quais venha a produzir suas melhores performances, assim como, a característica de seu Perfil de atuação!

Neste particular, a atuação de um Supervisor experiente, pode se tornar de grande valia, estabelecendo um Diálogo com o Treinador que venha facilitar esse entendimento! Será importante, também, que o Supervisor tenha um bom conhecimento sobre a parte Nutricional, assessorando o Treinador com os Suplementos que venham proporcionar ao Produto, sobretudo no início de sua Campanha, o apoio necessário para superar eventuais deficiências que sejam detectadas nos Exames periódicos a que o Produto seja submetido!

O maior problema é que estas Variáveis são recorrentes, isto é, se uma delas não for adequadamente realizada, poderá prejudicar, total ou parcialmente, o desempenho do Produto nas pistas ou, até mesmo, impedir que venha a pisar numa pista de corrida!

Ainda que todas as Variáveis sejam corretamente cumpridas, há um FATOR de capital importância que pode interferir na qualidade do Produto, presente na execução de cada Variável da Equação, mas sobretudo, na Etapa que se refere à Análise e Estudo do Cruzamento selecionado, ou seja, a SORTE!

Quanto mais adequado for o Cruzamento selecionado, menor será a influência do Fator SORTE, mas como já tive oportunidade de declarar em alguns Artigos, a Ciência Genética é Inexata e Imprevisível, mas também, Tendenciosa, permitindo que a probabilidade para que um resultado positivo seja alcançado aumente substancialmente, ainda que, sempre, tenhamos que contar com a colaboração do Fator SORTE, mas em dose tanto menor, quanto melhor tiver sido o Cruzamento selecionado!

Para a adequada realização da quinta Variável, que se reporta ao período de crescimento do Produto no período entre o Desmame até completar 18 meses, o Haras deverá estar situado numa Região com Meio Ambiente propício e com o Manejo ajustado às suas condições Geológicas naturais!

Quanto ao Meio Ambiente, ele se faz sentir através das características do SOLO e da ÁGUA, assim como do CLIMA predominante na Região, refletindo, respectivamente, um terreno rico em Nutrientes Minerais, nas Dimensões adequadas ao tamanho de sua Produção, com Ondulações favoráveis para os Galopes Recreativos dos Produtos, e Plasticidade adequada para formação e desenvolvimento de Cascos consistentes e com a   conformação adequada!

Quanto ao Manejo, o Haras deve decidir pelo Regime de Criação Aberto, pelo qual o Produto permanece a Campo em tempo integral, ou pelo Regime Semi Aberto, que intercala parte do período diário em Campo, parte na Cocheira!

Há vantagens e desvantagens em cada desses Regimes de Criação, devendo prevalecer o que melhor se ajustar ás Dimensões do Haras, refletidas no tamanho dos Piquetes, à disponibilidade de Mão de Obra disponível na Região do Haras, às características que compõem os Elementos (Solo, Água e Clima) do Meio Ambiente, sobretudo no que se refere ao regime Pluviométrico e de Insolação da Região!

Um aspecto ideal para a maximização da qualidade de Criação de um PSI, mas muito difícil de ser realizado, sobretudo pelo grande volume de Recursos Financeiros e Logísticos exigidos, envolve a Criação do PSI em Haras situados em Regiões com dois Meio–Ambientes Distintos e Complementares, promovendo a mudança de Haras do Produto ao completar 10 a 12 meses!

Também importante para a qualidade da Criação de um PSI, seria o Haras dispor de um Andador Elétrico e / ou de uma Piscina, para que, ao completar 16 meses, o Produto inicie os Exercícios típicos do Condicionamento Inicial, Doma e Condicionamento Final, para dar partida à formação e consolidação de uma adequada Estrutura Neuro–Óssea–Muscular!
Na ausência desses Acessórios no próprio Haras, é conveniente que o Produto siga para um Centro de Condicionamento e Doma ao completar os 16 meses de idade!

Como já tive oportunidade de externar minha convicção sobre o conceito de Planejamento Genético que, inicialmente, estava restrito às Etapas relativas à Seleção da Matriz e  Análise e Estudo do Cruzamento ou Cruzamentos mais adequados para uma determinada Matriz em foco, estas atividades deveriam ser reservadas a notórios conhecedores da Genética (Genótipo) e Físico (Fenótipo) do PSI, usualmente chamados de HIPÓLOGOS, e por tudo o que foi acima explicado para a realização das demais Variáveis da Equação da Criação do PSI, torna–se de expressiva importância a participação de um SUPERVISOR, assessorando os Profissionais competentes, com o conhecimento necessário e indispensável para que venham a ser realizadas de forma adequada!

O ideal, sem dúvida, seria agregar as características de um HIPÓLOGO e de um SUPERVISOR num mesmo indivíduo, de forma que possa acompanhar todo o processo de Criação do PSI, da Concepção ao Treinamento do Produto, participando da realização de cada uma das Variáveis da Equação do PSI!

Evidentemente, a participação do Hipólogo está relacionada com o Criador do PSI, durante as cinco primeiras Variáveis, enquanto, a partir da sexta Variável (Condicionamento e Doma), a participação do Supervisor está mais relacionada com o Proprietário do PSI!

Como vimos acima, a produção de um Puro Sangue Inglês (PSI) de qualidade é trabalhosa, mas sua complexidade está restrita à duas Variáveis da Equação para a sua Criação, ou seja, a Seleção da Matriz (Formação do Plantel de Matrizes) e a Análise e Estudo do Cruzamento ou Cruzamentos mais adequados, o que deve ser realizado por Hipólogos experientes, para que o Fator Sorte, que sempre estará presente na realização de cada Variável, seja minimizado em sua influência para que seja alcançado o resultado desejado refletido na qualidade de alto nível do Produto Projetado!

As demais Variáveis dessa Equação, também de expressiva importância para que o desejado resultado seja alcançado, apesar da menor complexidade para sua realização, demandarão exaustivo trabalho para que sejam adequadamente realizadas e se bons resultados nas pista forem procurados, o Acompanhamento de um Supervisor experiente, poderá contribuir com os Profissionais que as executarão, através de um Diálogo aberto e franco, que poderão ser decisivos para culminar no Produto Projetado  capaz de produzir ótimas performances nas pistas de corrida, ainda que, sempre deverá contar com, pelo menos, uma certa dose da SORTE!

As Funções de um Hipólogo e de um Supervisor, abrangendo a Análise e Dedução dos Elementos necessários e indispensáveis para que todas as Variáveis que integram a Equação para a Criação de um PSI sejam realizadas adequadamente, exigem um sólido e atualizado conhecimento das características que alicerçam os fundamentos dessas Variáveis, para que resultem num Produto Projetado, portador das Características Genéticas (Genótipo) e Físicas (Fenótipo) que possibilitem boas performances nas pistas de corrida!

O conhecimento fundamentado e atualizado que ampliará a possibilidade de êxito para a execução positiva das Variáveis que envolvem a Seleção da Matriz ou Matrizes e, sobretudo, da Análise e Estudo do Cruzamento ou Cruzamentos da Matriz em foco, constituem as duas Varíáveis, sem dúvida, as mais complexas e difíceis para que sejam corretamente realizadas, e para tanto são as Variáveis correspondentes explicitamente com as Atividades precípuas de um Hipólogo!

Após atuar vários anos apenas com as duas Variáveis típicas das Atividades de um Hipólogo, cheguei à conclusão que seria de capital importância que eu estendesse minhas Pesquisas para as demais Variáveis que integram a Equação da Criação do PSI, sendo que estas Variáveis se reportam às Atividades típicas para um Supervisor!

Para que eu tivesse o adequado e atualizado conhecimento para o bem sucedido exercício das duas Variáveis típicas de um Hipólogo, procedi a uma Pesquisa que me tomou cerca de 42 anos, tempo exagerado devido ao fato de ter sido realizada paralelamente à minha Carreira Profissional como Economista, além do tempo necessário para conhecer e analisar  as atualizações de Teorias e Práticas de caráter genético, voltadas para a adequada realização destas duas Variáveis, culminando atualmente, com as novidades ditadas pela Genética Molecular aplicada à Criação do Puro Sangue Inglês (PSI)!

As Variáveis restantes que integram a Equação da Criação de um PSI, para sua adequada realização, sem dúvida, são menos Complexas do que as duas citadas acima, mas ainda assim, exigem um substancial Trabalho de Pesquisa para adquirir o Conhecimento necessário, para que o Supervisor possa assessorar adequadamente os Profissionais encarregados de executá–las! Assim sendo, por exemplo, torna–se de capital importância que o Supervisor tenha um elevado padrão de conhecimento sobre aspectos essenciais da Nutrição Equina!

                                                CONSIDERAÇÕES FINAIS

1 – Para que um PSI reúna as maiores possibilidades de vir a ser diferenciado nas pistas de corrida, deve cumprir, adequadamente, na medida do possível, as Variáveis da Equação da Criação do Puro Sangue Inglês (PSI)!

2 – As Variáveis dessa Equação são as seguintes:

A – Seleção da Matriz;
B – Seleção do Cruzamento;
C – Gestação da Matriz;
D – Comportamento da Matriz;
E –  Crescimento do Jovem Produto;
F – Condicionamento e Doma;
G – Treinamento Pré–Estreia;
H – Treinamento de Campanha.

Observação: Todas as Variáveis acima citadas devem com contar, pelo menos em certa dose, com um Fator de fundamental importância para que se alcance o êxito desejado, ou seja, a SORTE!

Quanto mais criteriosa for a concepção e a execução de um bem elaborado Planejamento Genético, menor será a dose de Sorte que venha a ser necessária para que seja alcançado o êxito desejado para o Produto Projetado nas pistas de corrida!

3 – A participação do Hipólogo no desenvolvimento dessa Equação, envolve a adequada realização das Variáveis A e B, sem dúvida, as mais complexas e difíceis de serem adequadamente realizadas!

4 – As demais 6 Variáveis elencadas na Equação da Criação do PSI, usualmente, poderão ser acompanhadas pelo Supervisor, estabelecendo um proveitoso diálogo com os Profissionais competentes para a adequada realização dessas 6 Variáveis!

5 – Muitas vezes, o gasto de altas somas de recursos para a realização das duas Variáveis (A e B) da citada Equação, não resulta favorável ou positiva, pois como já citei em vários Artigos, para que possa chegar a um bom Produto nas pistas, o fundamental é que haja um perfeito “encaixe” das características Genéticas e Físicas da Matriz e do Reprodutor!

6 – Em defesa da atuação de um Hipólogo, devo assinalar que, na maioria das vezes, ele não vais dispor das condições ideais que deveria ter, para chegar ao Produto desejado, seja por ocasião da aquisição da Matriz, seja por condições restritivas impostas pelo Criador do PSI, por ocasião da Seleção da Matriz!

7 – Em defesa da atuação de um Supervisor, devo assinalar que o material que lhe é entregue, quase sempre refletido na baixa qualidade do animal que irá supervisionar, no mínimo, dificultará ou impedirá que obtenha os resultados desejados em Campanha nas pistas de corrida!

8 –  Em decorrência do que foi assinalado nas Considerações acima citadas, apesar de reconhecer a extrema dificuldade para que todos os aspectos abordados estejam disponíveis ao longo de todo o processo para realização das Variáveis da Equação da Criação do PSI, vejo algumas dessas dificuldades sintonizadas com a possibilidade de se contar com Andador Elétrico, com Redondel nas dimensões e piso ideais, com Piscina adequada, com a Criação permeada em dois Haras situados em Regiões com Meio Ambientes complementares e com a participação de Hipólogos e Supervisores experientes, preferencialmente, mas dificilmente, reunidos num mesmo indivíduo!

9 – Apesar de todos esses predicados apontados virem a ser corretamente realizados, a positiva influência da SORTE, em suas diferentes dosagens, sempre será necessária, nesta árdua e difícil, mas GRATIFICANTE Atividade, que é a Criação do Puro Sangue Inglês (PSI) e sua posterior atuação nas pistas de corrida! 

Autor: Orlando Lima
e.mail: omlimapsi@gmail.com
Acesso pelo RAIA LEVE: www.raialeve.com.br – Colunistas – Orlando Lima



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