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Colunista:

Provas de Grupo, por Ivamar
20/06/2006 - 18h50min

Queen Maud: vitória fácil em fraco GP

No Hipódromo de Cidade Jardim, sábado, o Jockey Club de São Paulo realizou o GP José Paulino Nogueira (GIII), na grama, que poderia ser um teste para as melhores éguas paulistas, com possibilidades de disputar o GP Brasil, por ser em 2.400 metros. Infelizmente, porém, as fêmeas de exceção não estavam no campo, por diversos motivos: Quick As Ray, Naughty Rafaela, New Regina, Helisângela e Ever Love, entre outras.

Desta maneira, QUEEN MAUD, de 4 anos, filha do tríplice coroado Groove, e Ambergris, por Clackson, chegou ao triunfo, conquistando–o com enorme facilidade, distanciando quatro competidoras que nem em Prova Especial tinham vitória. Longe, disputando a dupla, NHACUNDÁ (Know Heights), de 3 anos, e THE GOLDEN CITY (Golden News), de 4, com vantagem de pescoço para a primeira. Completando o marcador, MINDONÉSIA (Nugget Point), de 4 anos, e BEM AMADA HEIGHTS (Know Heights), de 3.

Queen Maud, criação e propriedade do Haras Garcez Castellano, foi dirigida por Zeferino Moura Rosa, é treinada por Milton Singnoretti, e assinalou 2Â’30”899, na pista leve, com cerca móvel.

Neck Welsh confirma evolução

No Hipódromo da Gávea, sábado, o Jockey Club Brasileiro, a exemplo do  de São Paulo, homenageou o grande turfista, proprietário e criador, fundador do Haras Bela Esperança.

O Clássico José Paulino Nogueira (L), para 3 anos e mais, foi uma das provas de destaque da programação carioca, na areia, e na milha. Atropelando por dentro, NECK WELSH (Purple Mountain), 3 anos, confirmou a vitória anterior, mostrando ter evoluído realmente. Seu irmão paterno, GOLDEN MOUNTAIN, 5 anos, que correu entre os primeiros e na entrada da reta perdeu posições, recuperou–se para formar a dupla, deixando ROYAL BOY (Royal Academy), um ano mais novo, a ¾ de corpo, em terceiro. Completaram o marcador, SARATOGA SPRINGS (Pleasant Variety), 3 anos, e CERUTTI (Ghadeer), 5, em boas atuações.

Neck Welsh, criação do Haras Ponta Porã e propriedade do Stud Arc En Ciel, foi dirigido por Dalto Duarte, é treinado por Álvaro Castillo e marcou 1Â’37”34, na pista encharcada.

Derby gaúcho é de Osbabado 

O Jockey Club do Rio Grande do Sul realizou na quinta–feira, no Hipódromo do Cristal, o GP Derby–Riograndense (L), terceira prova da Tríplice Coroa gaúcha, em 2.400 metros, areia, para produtos de 3 anos.

A vitória, obtida por três corpos, pertenceu a OSBABADO (Notation e Tonalidade, por Ghadeer), favorito e que ganhara a segunda prova, mas perdera a primeira, formando a dupla. Derrotou o maior azar do páreo, PAPIER ZOUK (Bright Again), que chegou nove corpos à frente do terceiro, NOVO NERU (Exile King). Completando o marcador, NOBLE AROUND (Fool Around) e RISCO ZERO (Fast Gold).

O ganhador, criação da Agropecuária e Haras Roll Ltda., e propriedade do Stud Star Gold, foi pilotado por Deividi Gaier, é treinado por C.Oliveira, que também treina o segundo, e marcou 2Â’33”3, na pista encharcada. Osbabado correu oito vezes e ganhou quatro.

Nativo da Fronteira interrompe série de Umaita Hill

Sábado, no Hipódromo da Gávea, foi realizado o Clássico Eurico Solanés (L), na grama, infelizmente em 1.300 metros. É tradicional (e comum), ao final de uma temporada turfística, eleger–se os melhores velocistas (em 1.000 metros), milheiros (em 1.600 metros) e cavalos (em distâncias que vão dos 2.000 aos 2.400 metros). Nunca, que eu me lembre, algum turfista se preocupou em selecionar o melhor em 1.300 metros. Ou não?

Em reta sensacional, NATIVO DA FRONTEIRA (Romarin e Bucksweet, por Buckfinder) dominou UMAITA HILL (Templar Hill) por cabeça. Esta provou que é um puro–sangue de ferro. Mais uma vez, correu demais. SINFÓNICO (Invitato Mio) foi bom terceiro, ao contrário de MESTRE DO SUL e HARRY POTTER, filhos do excelente milheiro Voando Baixo, que completaram o marcador, sem impressionar. Todos têm 3 anos, à exceção da inesgotável Umaita Hill, que está chegando aos 7.

Nativo da Fronteira, criação do Haras Ponta Porã e propriedade do Stud Raça, foi dirigido por Luiz Duarte e apresentado por Mozart Dutra Ribeiro. Tempo na grama, muito pesada, com cerca móvel: 1Â’19”93. Foi a quarta vitória, segunda clássica, em nove atuações.

Potranca Baby Victory derrota rivais inexpressivas 

Ainda no sábado, em São Paulo, foi corrido o Clássico Edmundo Pires de Oliveira Dias (L), em 1.400 metros, para fêmeas de 2 anos e mais idade, onde uma potranca da nova geração era destaque, pois suas adversárias não tinham credenciais.

E foi ela, BABY VICTORY (Torrential e Engelheart, por Buckaroo), que depois de ficar embaraçada no meio da reta, com o jóquei procurando passagem, alcançou CAIA NA FOLIA (Midnight Tiger), 4 anos, e livrou pescoço, correspondendo ao  justo favoritismo, pois era a única ganhadora de prova de grupo. Em terceiro, a quase dois corpos, LEGIÃO (Ski Champ), 3 anos,  completando o marcador, JOBBER (Stuka), 4, e CAPRIATI (Anjiz), 3 anos. E a outra 2 anos, Minister Melody, que não tinha a mesma categoria, nada fez contra as mais velhas.

Baby Victory, criação do Haras Xará, propriedade de Renato Gameiro Álvares Filho e aos cuidados de Gilson Borba, foi dirigida por Ivaldo Santana e marcou 1Â’24”067, na grama leve, com cerca móvel.

Próximas Atrações

São Paulo

Esta semana, em São Paulo, serão disputados seis páreos de grupo, em destaque o GP Matias Machline (GI), em 2.000 metros, grama. Mesmo com a ótima dotação de R$ 104.282,00, apenas cinco inscritos. Apesar disso, a prova está sensacional, ainda que Dono da Raia não esteja presente, e promete muita emoção. O campeão da Milha Internacional paulista, Bandido Secreto, vai tentar uma distância maior, com muitas possibilidades, contra Serial Winner, que agora tem mais chão para atropelar, Top Hat, que não correspondeu à expectativa no GP São Paulo, e Deuteronômio, que deve perturbar os mais velozes nos primeiros metros. Zaferano é mais fraco.

O GP ABCPCC Velocidade (GIII), em 1.000 metros, grama, também saiu pequeno, o que é surpreendente, uma vez que daqui a seis semanas será corrido o Quilômetro Internacional carioca. Xábega e Norway Boy, ambos com vitória em Grupo I, vão enfrentar New Hampshire e Tomorrow Morning, que podem, perfeitamente, derrotá–los.

Se a antiga Taça de Prata de potros, atualmente GP J. Adhemar de Almeida Prado (GI), está excelente, com 10 candidatos, entre os quais Quick Road, Quick Hawk, É Honesto e Amigo Peru, a de potrancas, GP Margarida Polak Lara (GI), nunca reuniu campo tão pequeno e fraco. Considerando–se o prêmio de R$ 56.370,00, o fato é inexplicável e merece reflexão. Ambas as carreiras são corridas, desde a sua criação, na milha e na grama.

Ainda no sábado, na grama de Cidade Jardim, serão corridos os 3.218 metros do GP General Couto de Magalhães, muito importante no passado, quando os GPs Brasil e São Paulo eram disputados em 3.000 metros. Atualmente, não merece ser prova do Grupo II, o que é comprovado por seu fraquíssimo campo.

Domingo, produtos de 2 anos e mais idade se defrontarão, na areia, no novo GP Duplex (GII). Como a distância é a milha, os turfistas terão uma boa oportunidade para avaliar a força do potro Eu Também que, pelo demonstrado, 2 anos e invicto em duas apresentações, tem de derrotar os mais velhos Laurenciano, Italian Friend e Pronasteron. Trata–se de um confronto entre a aparente maior categoria contra a indiscutível maior experiência. 

Rio de Janeiro

Domingo, no Hipódromo da Gávea, produtos da nova geração terão seu momento máximo com a realização do GP ABCPCC (GI), em 1.600, na grama. O líder Tudo Azul é a força, pode confirmar sua posição, mas também pode ser surpreendido por Quilboquet e vários potros em evolução, como Out of Control e Imperialista, que correram apenas uma vez e ganharam, e ainda Farenheit, Quebec Jour e Alcazar.

E no sábado, o GP Presidente Vargas (GII), em 1.900 metros, areia, foi formado com cinco inscrições apenas, mas de bons corredores, como Gary Stevens, Craftsman, Power Topten e Pretty Normand, todos ganhadores de grupo. Campo pequeno, porém bonito.



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