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Colunista:

O DESAFIO PARA O PSI BRASILEIRO
27/04/2011 - 10h22min

O DESAFIO PARA O PSI BRASILEIRO

I – INTRODUÇÃO

Este Artigo dará início a uma série sobre os assuntos tratados em recente Entrevista que dei ao RAIA LEVE e que, por uma questão de espaço, não foi possível tratar dos assuntos ali abordados em toda a sua dimensão.

O assunto inicial, tema deste Artigo, refere–se ao DESAFIO que resta ao PSI nascido no Brasil, ou seja, vencer Prova de Grupo 1 do Calendário nobre europeu.

Um Desafio desta magnitude, complexidade e dificuldades pontuais, necessita de um Projeto criteriosamente formulado para que se possa alcançar um OBJETIVO deste porte e natureza que, necessariamente, deve passar objetivos intermediários, para que o sucesso venha a ser alcançado na realização de seu Objetivo Maior.

O Instrumento através do qual poderão ser viabilizadas as diversas Etapas  intermediárias para concretizar o Objetivo Maior do Projeto, convencionei chamar de PLANEJAMENTO GENÉTICO.

Reconheço que esta expressão não reflete, integralmente, toda a extensão do conceito do que entendo por Planejamento Genético, pois este termo poderia pressupor, apenas, a análise e estudo de Cruzamentos planejados enquanto que, no meu entendimento, o Planejamento Genético também é Estratégico, abrangendo outros Segmentos além do simples estudo e análise de pedigrees.

Por não ser o foco primordial deste Artigo, os Criadores interessados no detalhamento do Planejamento Genético, poderão ter o conhecimento integral de seu conteúdo em meu Blog, cujo acesso consta do início deste Artigo.

Assim sendo, o aspecto primordial e original para a elaboração do Projeto, será de fundamental importância que seja definido o Objetivo que se deseja alcançar.

Para o Criador do PSI no Brasil, qual seria o Desafio, que poderia configurar o Objetivo Maior do Projeto?

II – 0BJETIVO MAIOR

O PSI nascido no Brasil, já venceu Provas de Grupo 1 nos USA, Argentina, África do Sul e alguns outros países, culminando com a vitória de GLÓRIA DE CAMPEÃO na Dubai World Cup, em Meydan, a Prova de maior dotação da atualidade do Turfe mundial.

O que falta então para o PSI brasileiro consagrar nossa Criação no âmbito da Criação mundial do PSI?

Recentemente, o fundamental Criador José Carlos Fragoso Pires Junior (Haras Santa Ana do Rio Grande), assinalou e ressaltou o fato incontestável de que nenhum PSI nascido no Brasil, havia vencido uma Prova de Grupo 1 do Calendário nobre europeu, entenda–se por Itália, Alemanha, Irlanda, Inglaterra e França.

Seria esta uma Missão Impossível?

Não creio, porque há alguns aspectos relevantes e conhecidos que vêm impedindo sua realização e que devem ser considerados para que o êxito venha a ser obtido.

Em primeiro lugar, deve–se considerar que as incursões do PSI brasileiro na Europa, além de poucas, ocorreram diretamente nas principais e mais qualificadas Provas do Calendário nobre europeu.

Em segundo lugar, a maioria quase absoluta dos nacionais que se aventuraram a correr na Europa, não tiveram a necessária e indispensável aclimatação, após uma longa e estressante viagem, para exibir todo o seu potencial nas pistas, sobretudo em Hipódromos que realizam corridas no sentido contrário ao de nossos Hipódromos.
Em terceiro lugar, porque não cumpriram campanha prévia na Europa, antes das tentativas nas Provas mais importantes do Calendário nobre europeu.

Em quarto lugar, porque a partir da década de 90, boa parte dos Criadores brasileiros radicalizou seus investimentos direcionando–os para as características da Criação norte americana, o que, em última análise, está refletido nos raros Fundistas brasileiros, capacitados a percorrer a milha e meia na pista de grama, distância nobre do Calendário Clássico europeu, em flagrante contraposição ao Calendário nobre do Turfe norte americano que privilegia os 2 000 m, em pistas de areia / sintética.

Mas uma luz no fim do túnel foi acesa por HARD BUCK, quando em 2004 logrou tirar um extraordinário 2º lugar para DOYEN, no King George VI and the Queen Elizabeth Stakes (Grupo 1), uma das mais importantes Provas do Calendário nobre europeu, enfrentando um seleto campo com 10 vencedores de Provas de Grupo1.

Deve–se atentar para o importante fato de que ao sair do Brasil, HARD BUCK cumpriu campanha no Exterior, vencendo Prova de Grupo 1 nos USA e tirando 2º lugar em importante Prova de Grupo 1 em Dubai, antes de correr na Inglaterra, portanto, aclimatado e acostumado a participar de importantes Provas no Exterior.

III – O PROJETO

Definido o Objetivo Maior do Projeto para o PSI brasileiro:

Vencer Prova de Grupo 1 do Calendário Clássico da Europa.

Inicialmente devemos definir a distância da Prova ou Provas que pretendemos participar para conseguir o êxito desejado.

Naturalmente, escolhemos os 2 400 m, pista de grama, pois nesta distância são disputadas as Provas mais importantes do Calendário nobre europeu, sendo a distância clássica por excelência do Turfe europeu, independentemente do país europeu em que seja realizada.

A chamada para a Prova em foco terá que admitir a participação de Produtos com mais de três anos porque o Produto brasileiro selecionado, só deverá participar de Provas a partir de 4 anos.

IV – O PLANEJAMENTO GENÉTICO

Para chegarmos ao Produto desejado na tentativa de viabilizar o Projeto, o primeiro passo do Planejamento Genético será o da seleção das Matrizes, cujo Genótipo e Fenótipo se ajustem ao Objetivo do Projeto.

O segundo passo do Planejamento Genético refere–se à seleção dos Reprodutores mais adequados para proporcionar o melhor “encaixe” genético e físico para cada uma das Matrizes selecionadas, visando Produtos com o perfil melhor ajustado ao Alcance Estamínico direcionado para os 2 400 m, pista de grama.

Para alcançar este Objetivo, partindo–se do Genótipo da Matriz, devemos pesquisar Reprodutores cujos Genótipos complementem, sob o ponto de vista da genética, o Genótipo de cada Matriz, configurando um Cenário Genético caracterizado pelo Sistema de “Inbreeding” ou de “Outcross” (dependendo do Genótipo da Matriz) que melhor se ajuste ao perfil de um Fundista por excelência, caracterizando o Genótipo do Produto Projetado, em seus Alinhamentos Básicos, pelo equilíbrio dos dois predicados fundamentais ao Fundista bem sucedido, ou seja, Velocidade e Stamina.

Quanto mais cedo na Temporada de Monta ocorrer a prenhez da Matriz, mais adequado  será o nascimento do Produto, aspecto de fundamental importância para o seu natural desenvolvimento, no período em que ocorrem os nascimentos no Hemisfério Sul.  

Todos os meios disponíveis, tendo–se como referência o Genótipo da Matriz, devem ser observados nesta Etapa do Planejamento Genético, entre eles, quando possível, Fatores de importância para um bom rendimento nas pistas, como o “Rasmussen Factor” (RF), o “X Factor” (XF) e o potencial Mitocondrial, refletido no balanceamento aptitudinal que poderá ser visualizado pela Metodologia da Dosagem.

O terceiro passo do Planejamento Genético deve ser direcionado para a Gestação da Matriz, a mais tranqüila possível, com adequado acompanhamento veterinário, com especial atenção para a sua Alimentação, tanto nas condições naturais proporcionadas pela pastagem do Haras, quanto para a sua complementação através da Ração Básica e Suplementar, visando, sobretudo, um adequado Aleitamento, em quantidade e qualidade.

O quarto passo do Planejamento Genético refere–se ao período da Amamentação do Produto, onde dois fatores são fundamentais, nesta importante Etapa da vida do jovem PSI, ou seja, os aspectos relativos ao Aleitamento e ao Instinto Maternal, refletidos na atenção dispensada pela Matriz para com seu Produto.

Fator de primordial importância para a adequada formação e desenvolvimento do jovem Produto, refere–se ao adequado Nível de Insolação, que contribui decisivamente para a sua potencialidade mitocondrial, como fator primordial da influência do Meio Ambiente no desenvolvimento do Produto.

Durante seus três primeiros meses, o Produto recém nascido depende basicamente da Alimentação fornecida por sua Mãe, mas a partir do 4º mês, deve ser iniciado, gradativamente, o apoio da Alimentação complementar básica, até chegar ao sempre traumático momento do Desmame, que usualmente repercute negativamente no Produto, provocando uma queda momentânea em seu estado físico.

A partir de seu nascimento, deve ser ressaltada a importância do contato direto do Produto com o Meio Ambiente que terá capital importância em sua formação neuro–ósseo–muscular e, consequentemente, no seu desenvolvimento físico.

O quinto passo do Planejamento Genético refere–se ao período entre o Desmame e aproximadamente os 16 / 18 meses do Produto, período em que expressará a tendência de seu desenvolvimento físico e a intensidade de sua Carga Nervosa, refletida em seu Temperamento, configurando, portanto, um período crítico para o qual deverá ser dispensada toda a atenção possível, em seus mais diversos aspectos.

O adequado acompanhamento por Veterinário especializado em atividades inerentes a um Haras de criação do PSI é um dos aspectos essenciais para o adequado desenvolvimento do Produto, assim como, o primordial aspecto do Manejo praticado no Haras, por Pessoal capacitado, de grande importância para a adequada exposição do Produto às características do Meio Ambiente da Região em que está localizado o Haras.

O Manejo adotado pelo Haras, usualmente, pode se caracterizar pela Criação em moldes Rústicos (tempo maior em contato com a Natureza), ou pela Criação mais Conservadora (tempo repartido entre o Campo e a Cocheira), portanto, mais refinada, menos rústica, menos sujeita a acidentes. A decisão por um dos dois Sistemas de Manejo dependerá das características das Condições Naturais oferecidas pelo Meio Ambiente da Região em que o Haras estiver situado.

Também de capital importância para o Manejo do Haras, reporta–se à sua Topografia, preferencialmente levemente ondulada e suficientemente extensa, permitindo a adequada divisão e tamanho dos Piquetes, proporcionando o necessário Rodízio e expressivos Galopes de Recreio do Produto, propiciando uma adequada, equilibrada e natural Estrutura Ósseo–Muscular para o jovem Produto.

Nessa Etapa do Planejamento Genético, deverá ser dispensada atenção especial para a Alimentação Complementar do Produto, incorporando, além da tradicional Ração Básica, Ração Balanceada específica para essa fase de crescimento do Produto, e Suplementação direcionada para suprir eventuais deficiências assinaladas nos exames periódicos a que venha a ser submetido, sempre visando o adequado desenvolvimento de sua Estrutura Neuro–Ósseo–Muscular, ainda em plena evolução.

O sexto passo do Planejamento Genético refere–se ao período entre os 16 / 18 meses até o início de seu Treinamento de pista que antecederá sua estréia nas pistas de corrida, envolvendo a Etapa destinada ao seu Condicionamento Inicial, Doma e Condicionamento Final.

O sucesso na realização desta Etapa de fundamental importância para a futura Campanha do Produto nas pistas de corrida vai depender essencialmente dos Implementos disponíveis no local onde será realizada, como Andador Elétrico, Redondel nas dimensões adequadas, Piscina, Partidor e Pista que proporcionem a realização dos exercícios, sempre de forma bem suave, que poderão ser iniciados aos 16 / 18 meses.

A finalidade primordial do Condicionamento Inicial é a de preparar a Musculatura Dorsal do jovem PSI, para suportar o peso do Domador, sem que venha a sofrer qualquer dano em sua Coluna Dorsal.

O aspecto fundamental da Doma é a Paciência, praticada por elemento qualificado para esta fundamental Etapa que, se mal conduzida, poderá causar danos definitivos, seja no Temperamento do Produto, seja na Disciplina com que deverá obedecer aos comandos do Jóquei.

Concluída a Etapa da Doma, temos a do Condicionamento Final, que se resume ao Trote e Galope alternados e progressivos na distância, em ambos os sentidos da pista, até que reúna as condições necessárias e indispensáveis para ser entregue ao Treinador, e suportar, sem maiores problemas, o rigor do Treinamento que antecederá sua estréia nas pistas de corrida.    

Algumas Recomendações e Referências sobre provável Alcance Estamínico, preferência pelo Tipo de pista e características específicas do Produto, deverão ser repassadas para o Treinador, para a sua orientação básica na condução do Treinamento de pista.

V – OS TESTES

A escolha do TREINADOR para iniciar a Etapa de Treinamento que antecederá sua estréia nas pistas será de fundamental importância para que o êxito da Campanha inicial do Produto selecionado seja, efetivamente, alcançado, ou sendo mais realista, reúna maior probabilidade de ser alcançado.

Nesta Fase do Projeto, a medida que o Treinamento progride, e com a referências recebidas do Planejamento Genético, o Treinador poderá avaliar, com maior precisão, quando o Produto estará pronto para estrear e, na continuidade de sua Campanha nas pistas, se o seu comportamento nas pistas corresponde à expectativa criada por ocasião de seu Planejamento Genético, sobretudo quanto às referências indicadas em relação ao seu Alcance Estamínico e preferência pelo tipo de pista.

Usualmente, Produtos projetados para alcançar a distância da milha e meia (2 400 m), a distância clássica por excelência nos moldes do Turfe europeu, apresentam uma maturação físico–orgânica mais tardia, normal para Fundistas e “Stayers”, sobretudo se comparadas com Produtos projetados para atender às características típicas de “sprinters” ou “milers”, ditadas pela Precocidade e Velocidade.

O comportamento do Produto nas pistas só poderá ser avaliado com a precisão que se faz necessária, pelos resultados que venha a apresentar nos Testes a que será submetido, antes que se possa passar para a Fase seguinte do Projeto.

Os Testes a que será submetido, devem revelar que o perfil de suas performances refletem as características desejadas e formatadas por ocasião de seu Planejamento Genético, tanto nas Provas Eliminatórias, quanto nas Provas mais qualificadas mas, sobretudo, no seu comportamento em Provas de Grupo em distâncias da Milha, Meio–Fundo, até chegar ao Teste final, ou seja, os 2 400 m, na pista de grama, distância e pista que distinguem os autênticos Fundistas, repito, nos moldes do Turfe europeu,  ajustando–se ao Objetivo Maior do Projeto, ou seja, vencer Prova de Grupo 1 do Calendário nobre europeu. 

Se passar com sucesso pelos Testes intermediários, o Teste que sinalizará efetivamente para a avaliação definitiva de seu potencial como “racehorse”, em continuidade ao andamento do Projeto, deverá ocorrer por ocasião de seu comportamento em Prova como o Derby Paulista e, se necessário e oportuno, no Cruzeiro do Sul – Derby do JCB.

Como a maturação de um autêntico Fundista costuma ser mais tardia, em razão de suas características genéticas, deve–se esperar que o Produto alcance o ápice de sua evolução físico–orgânica e, consequentemente, chegue ao esplendor de sua forma atlética, aos 4 anos e, desta forma, passando pelos Testes, poderá ser enviado para o Exterior, preferencialmente para a Europa, objetivando Provas cuja chamada contemple a participação de animais de  3 /4 anos e mais, em distâncias entre os 2 000 e os 2 400 m.

VI – EUROPA

Aprovado nos Testes realizados no Brasil, o Produto deverá ser enviado para a Europa para o período de fundamental importância para a sua adequada Aclimatação e Adaptação ao Hemisfério Norte e, uma vez bem conduzida e alcançada, poder participar em igualdade de condições competitivas com os PSI’s locais.

Para que País deverá ser enviado o Produto?

Na Europa, os países promotores das principais Provas do Calendário Clássico europeu, são bem próximos e os meios de transporte bastante avançados, reduzindo o natural “stress” provocado pelas viagens mais longas.

Assim sendo, a decisão fundamental recai sobre o Treinador selecionado, o  mais adequado para as características do Produto, inclusive e primordialmente, que reúna as condições necessárias e indispensáveis para promover sua fundamental Adaptação às características das corridas na Europa, e se ajuste às características genéticas e físicas apresentadas pelo Produto.

O Criador José Carlos Fragoso Pires Júnior sinalizou como o caminho mais adequado para a Adaptação de um Produto brasileiro na Europa, a Alemanha, em particular, o Hipódromo de Baden–Baden, com um traçado similar ao dos Hipódromos da Gávea e de Cidade Jardim e corridas realizadas no mesmo sentido das disputadas em nossos dois principais Hipódromos, além do Calendário Clássico alemão contemplar várias Provas em 2 400 m, com chamada prevista para 3 / 4 anos e mais.

Dependendo das performances obtidas na Alemanha, vôos mais altos poderão ser tentados, tanto na Inglaterra, quanto na França.

A primeira vitória em Prova de Grupo 1 na Europa, quando obtida, se constituirá num  marco histórico, ponto de partida para o reconhecimento da Criação brasileira a nível internacional, que será consolidado definitivamente, quando um PSI brasileiro vencer uma das duas principais Provas do Calendário europeu, ou seja, o Arco do Triunfo, na França, ou o King George VI and the Queen Elizabeth Stakes, na Inglaterra, façanha que estivemos muito próximo de realizar, quando HARD BUCK logrou o 2º lugar para DOYEN, em 2004, nesta Prova de capital importância do Calendário Clássico inglês. 

A vitória em Prova de Grupo 1 na Europa é o carimbo que falta no Passaporte do PSI brasileiro para o seu reconhecimento a nível internacional, assim como, expressará o alcance do Objetivo Maior do Projeto em pauta.

VII – CONCLUSÃO

A finalidade deste Artigo foi, segundo meu ponto de vista e convicções genéticas, descrever a forma que considero mais adequada para criar no Brasil, o PSI que, em última análise, possa vir a ter êxito no seu maior desafio, ou seja, vencer uma Prova de Grupo 1 do Calendário nobre europeu.

O Caminho a ser trilhado está contemplado no Projeto descrito nos itens anteriores, através do qual presumo que venha a ter maior probabilidade de sucesso.

Na realidade, o Projeto descreve o que considero a criação do PSI com elevado padrão de qualidade, levando–se em consideração as condições naturais proporcionadas pelo Meio Ambiente das principais Regiões do Brasil onde se cria o PSI, ampliando consideravelmente a probabilidade de êxito para a sua campanha nas pistas.

Nenhum Projeto, Teoria ou Metodologia, entretanto, por melhor que sejam formulados, poderá garantir, integralmente, o desejado êxito, pois estamos tratando de Genética, Ciência INEXATA e IMPREVISÍVEL, mas que, pelo menos no que se reporta ao PSI, efetivamente TENDENCIOSA.  

Assim sendo, na Equação formulada para a criação do PSI, há uma variável que sempre exercerá influência, maior ou menor, em seu resultado final: a SORTE.

Sua influência será tão mais expressiva quanto mais casual e isento de conhecimentos específicos forem os procedimentos adotados na concepção de um PSI.

Consequentemente, quando um PSI é projetado, em todas as Etapas de seu Planejamento Genético, com o apoio de um sólido conhecimento e expressiva intuição, a influência da Sorte será reduzida, amenizada e a probabilidade de seu sucesso nas pistas de corrida, expressivamente ampliada.

Em qualquer hipótese, entretanto, o fator Sorte sempre estará presente durante a concepção do PSI e sua influência (casualidade) será tão menor, quanto melhor e mais qualificado for o seu Planejamento Genético.

FIM

Orlando Lima – omlimapsi@gmail.com
Blog: www.goldblendconsultoria.blogspot.com
Acesso pelo RAIA LEVE: Links / Brasil / Goldblend Consultoria



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