Colunista:
Dono da Raia, o rei da raia paulista 23/05/2006 - 19h06min
O Jockey Club de São Paulo viveu, no fim de semana, seu momento máximo com a realização de um festival, onde a
finalidade é reverenciar os melhores cavalos em treinamento no Brasil nos 2.400 metros, 1.600 metros e 1.000
metros, além das éguas nos dois quilômetros.
Em um total de 11 provas clássicas, algumas novas (uma foi
dividida), o destaque maior foi o GP São Paulo (GI), grama, uma das duas maiores carreiras nacionais, em
prestígio e importância técnica, prova realizada domingo.
Em sensacional atropelada, DONO DA RAIA
(Hibernian Rhapsody) conseguiu descontar a enorme diferença que, na entrada da reta, separava–o do ponteiro
OAKFAST (Fast Gold), um dos menos apostados, livrar ainda um corpo e meio sobre o rival e quebrar o recorde da
distância (registrado no mesmo clássico de 2005). Embora o segundo colocado seja um cavalo de apenas uma
vitória e sem nenhuma atuação que autorizasse tão brilhante atuação, a vitória de Dono da Raia encantou a todos os
turfistas, que sempre se emocionam com o aparecimento de um novo ídolo. O segundo lugar de Oakfast carece de
confirmação, mas a esperança é a de que possa confirmá–lo. Pedigree para isso, tem. Completando o marcador, sem
ameaçar, HIS FRIEND (Fast Gold), SINISTRO (Mensageiro Alado) e PARAGUAIO (Baynoun). Dos outros, Herói do Bafra foi
sétimo, parecendo sentir a rigorosa campanha que vem cumprindo, e Top Hat, o oitavo, não foi o mesmo do GP
Cruzeiro do Sul, quando formou a dupla. Desta vez, nem velocidade mostrou. Os três primeiros têm 3 anos, o quarto,
5, e o quinto, 4.
Dono da Raia, criação do Haras São Quirino e propriedade do Stud Mictik, é treinado
por Antônio Luiz Cintra (também responsável por Oakfast), e foi dirigido por Marcelo Gonçalves que, aos 22
anos, consegue o maior feito de sua carreira. Os 2.400 metros foram percorridos no tempo recorde, repito, de
2’24”490, na grama leve.
A mãe do vencedor do GP São Paulo–2006 é a ganhadora do GP Diana paulista,
Outra Arumba (Henri Le Balafré), que também produziu o ganhador de grupo Alvani (Tsunami Slew). A vitória de Dono
da Raia reafirma a excelência do sangue da importada da Argentina pelo Haras São Quirino, Yarumba (Carapalida).
Entre suas ótimas filhas, uma, Arumba (Viziane), mostrou–se maravilhosa na reprodução. Raros são seus descendentes
que não foram clássicos. A lista é longa e assim não dá para citar todos. Eis alguns: Jarumba, Neto Joe, Ojotabê,
Solus Ferus, Linda Rafaela etc.
Bandido Secreto brilha na Milha Internacional
No mesmo dia do GP São Paulo, na grama, aconteceu o GP Presidente da República (GI), em 1.600 metros,
que aponta os melhores milheiros em atividade.
Predomínio paulista, tendo BANDIDO SECRETO (Romarin e
Hail Secreto, por Secreto) dado verdadeiro show de velocidade, vencendo, por dois corpos, de ponta a ponta, um
páreo onde estavam vários cavalos ligeiríssimos. SERIAL WINNER (Yagli) atropelou com impetuosidade, mas não
ameaçou o ganhador. Em bons terceiro, quarto e quinto, LUCKY DANCE (Mutakddim), SPANISH (Fuero Juzgo) e
PRONASTERON (Choctaw Ridge). Laurenciano, que não largou muito bem, foi o sexto, e Nelore Porã decepcionou. Os
quatro primeiros têm 3 anos, e o quinto, 6.
O vencedor, criação e propriedade de Gianni Franco
Samaja, foi montado por Marcello Cardoso e seu treinador é Olavo Jerônimo. Assinalou 1Â’32”504, na pista leve,
tempo excelente.
O mais veloz é uma fêmea
A importante prova que seleciona
os melhores velocistas do país, o GP Associação Brasileira de Criadores e Proprietários do Cavalo de Corrida (GI),
em 1.000 metros, e na grama, para produtos de 3 anos e mais idade, disputado sábado, foi uma verdadeira loteria.
Confirmando a tese de que, em distâncias curtas, as fêmeas correm de igual para igual com os machos, a
vitória ficou com a 3 anos XÁBEGA (Midnight Tiger e Xalinda Bis, por Legal Case), que por cabeça impediu que o 4
anos OMAGGIO (Dodge) fosse bicampeão. Perto, em terceiro, o 3 anos GRENÁ (Romarin), prejudicado pelo fato de ter
largado por dentro e, no dia, a pista de grama estar dando vantagem aos que corriam do meio para fora. Completando
o marcador, o 4 anos IPÊ ROXO (Feijão Preto), e outra fêmea de 3 anos, MARBELLA STAR (Odysseus), também
perto.
Xábega, criação da Fazenda e Haras Calunga Agro Pecuária Ltda., e propriedade do Stud Mictik, foi
pilotada por Marcelo Gonçalves e seu treinador é Antônio Luiz Cintra, que assim brilhou intensamente. Assinalou
53”985, na grama leve, recorde da prova. Sua linha materna é muito boa, a ela pertencendo Kigrandi,
Vailafré, Sigrandi e Wytinta, entre outros.
Éguas cariocas predominam no
OSAF
Também em Cidade Jardim, constava da programação de sábado o GP Organização Sul–Americana
de Fomento ao Puro–Sangue de Corridas (GI), em 2.000 metros, grama, para éguas de 3 anos e mais
idade.
Depois de três importantes colocações em provas de Grupo I, e livre de Ever Love e Quick As Ray,
HELISANGELA (Fast Gold e Vassy, por Livernon) conseguiu, afinal, merecida vitória, por dois corpos, confirmando
ser das melhores potrancas de 3 anos. Mostrando muitos progressos, CRYSTAL DAY (Hostage) foi ótimo segundo. Em
terceiro e quarto, emparelhadas, NOSSA CAROLINA (Royal Academy) e DADELAND (Roi Normand), completando o marcador
STER BARAK (Choctaw Ridge). Nayara Gold correu pouco, e Heckie, Raiway, Mania Star, Rainha Feliz e Bella Cy
decepcionaram. A segunda e a terceira têm 3 anos, a quarta, 4, e a quinta, 5. Registre–se que as três primeiras
são do turfe carioca.
Helisangela, criação do Haras Rio Claro T. & C. Springs Farm e propriedade do
Haras São José e Expedictus, foi pilotada por Marcello Cardoso e seu treinador é Dulcino Guignoni. Assinalou o
tempo de 2Â’00”095, na pista leve, para a turma, razoável. Vassy, mãe de Helisangela, foi boa corredora, de curta
campanha, tendo sido segunda para a craque Virginie no GP Diana carioca, e quarta no GP Marciano de Aguiar
Moreira, provas do Grupo I. Onça Negra, a avó, é irmã inteira de Jitinga, ganhadora do GP Zélia Gonzaga Peixoto de
Castro (GI).
Quick Road consagra–se como melhor 2 anos
Alguns dos destaques
da nova geração aparecidos em São Paulo, no Paraná e no Rio, correram domingo os 1.600 metros do GP Juliano
Martins (GI), que muitas vezes aponta o melhor.
Reabilitando–se da segunda corrida quando,
inexplicavelmente, não correspondeu à ótima estréia, QUICK ROAD (Jules e Jamaica Road, por Ghadeer), venceu de
ponta a ponta. Pena que o invicto Yorokobi não estivesse no páreo. O segundo, a dois corpos e meio, também em
grande atuação, foi outro potro criado no Haras Santa Maria de Araras, QUICK HAWK (Spend A Buck). Em terceiro, a
potranca OHNEGUINHA (Vettori), mostrando ser promissora, e em quarto, o então invicto AMIGO PERU (Talloires),
agradando. KI MCLAREN (Alvo Certo) completou o marcador.
Quick Road, propriedade do Stud J C M, foi
conduzido por Nelito Cunha e seu treinador é João Macedo. Marcou tempo muito bom: 1Â’33”458, na grama leve, recorde
da prova. A avó de Quick Road, Ivette Bay (Halpern Bay na clássica Pirovette), produziu Bold Master, Dawn Avalon e
Novellista, todos ganhadores de Grupo I.
Inegrita, uma das melhores do Rio
No
Hipódromo da Gávea, Rio de Janeiro, domingo, foi realizado, em 1.500 metros o GP Francisco Vilella de Paula
Machado (GII), que aponta, geralmente, a melhor potranca carioca de 2 anos.
Não tendo sido
inscrita Belle Fleur, 14 potrancas foram à raia, e INEGRITA (Public Purse e Dlight, por Present The Colors) venceu
de ponta a ponta, deixando sua companheira de cocheira e até então líder invicta, FELICIDADE–BELA (Notation), na
dupla, a três corpos. Em bons terceiro e quarto, FROST FREE (Nedawi) e SUPER ELETRIC (Choctaw Ridge), completando
o marcador QUE FUERZA (Wild Event), a favorita.
Inegrita, criação de Fábio Linck Waihrich e propriedade
do Stud Eternamente Rio, também proprietário da segunda colocada, foi pilotada por Rodrigo Ferreira e seu
treinador é Luiz Esteves. Assinalou 1Â’30”59, na grama leve, com cerca móvel, marca apenas
regular.
Gary Stevens comprova: é o melhor na areia
Os arenáticos de 3 anos e
mais idade disputaram o Clássico Delegações Turfísticas (L), em 2.000 metros, segunda–feira, 22, em Cidade Jardim.
Em reta e final eletrizantes, onde vários competidores deram impressão de ganhadores, GARY STEVENS
(Dark Brown e Sociedad, por Restless Jet), depois de dominar a carreira no meio da reta, conseguiu manter pescoço,
impondo–se a CRAFTSMAN (Dancer Man), que descontava uma enormidade, pelo meio da raia.
Atropelando, também, mas, por dentro, ITAIPU (Fast Gold) terminou em ótimo terceiro, e próximos, POWER TOPTEN
(Dancer Man) e ITALIAN FRIEND (Ghadeer), completaram o marcador. Todos têm 5 anos, à exceção de Power Topten, um
ano mais novo. Gary Stevens, criação do Haras Rosa do Sul e propriedade do Stud CED, foi
dirigido por Tiago Josué Pereira e seu treinador é Eduardo Garcia. Assinalou 2Â’03”503, na pista molhada,
surpreendentemente fraco.
Em percurso longo, destaque de Ierovitch
O novo
Clássico Adil (L), em 3.218 metros, grama, para produtos de 3 anos e mais idade, dá oportunidade aos
fundistas.
Realizado domingo, no Hipódromo Paulistano, registrou a vitória do 4 anos IEROVITCH
(Solstein e Ieda Lamar, por Fort de France). A ¾ de corpo, na dupla, NOTEC (Know Heights), de 3 anos, em boa
corrida. Completaram o marcador SILVER SWING (Burooj), também de 3 anos, THE GOLDEN CITY (Golden News), de 4, e o
favorito IDOMENEO (Much Better), de 5, que correu aquém de suas possibilidades.
O ganhador,
criação do Haras Morumbi e propriedade de Eládio Mavignier Benevides, foi conduzido por Alex Mota e seu treinador
é Mário Gosik. Assinalou 3Â’21”141, na pista leve, um bom tempo.
Thompson Rouge obtém bonito
triunfo
O consolação do GP São Paulo é a nova Prova Especial Clackson. Evidentemente, para
produtos de 3 anos e mais idade, em 2.400 metros e na grama.
O 7 anos THOMPSON ROUGE, irlandês, por
Macchiavellian e Timarette, por Green Dancer, que não corria há cinco meses, venceu firme, por um corpo e meio.
Disputando a segunda colocação, terminaram, na ordem, MONTE SIÃO (Cigano–Road), de 3 anos, e MYLOPOTAS (Know
Heights), de 4. Completaram o marcador CHESS CHAMP (Know Heights), de 5 anos, e JOTABÊ CLARK (Jim Clark), de
6.
Thompson Rouge, criação da Scuderia San Pancrazio e propriedade do sheikh Abdullah S.Almaddah St.,
foi pilotado por João Moreira e seu treinador é Geraldo Vogado. Assinalou muito bom tempo: 2Â’25”697, na pista
leve.
Girl Night, 7 anos, derrota os machos
Na sexta–feira, iniciando
o festival clássico, os milheiros do segundo escalão foram alistados na nova Prova Especial Quartier Latin.
Logicamente, em 1.600 metros e na grama, para machos e fêmeas de 3 anos e mais idade.
E a
vencedora foi a 7 anos GIRL NIGHT (Roi Normand e Hight Night, por St. Chad), deixando GENTHRY (Special Nash), de 4
anos, que a perseguiu em todo o percurso, na formação da dupla. Única égua entre os inscritos, mostrou muita
valentia ao ganhar de ponta a ponta. Os demais nunca ameaçaram os dois primeiros: LEEWAY (Shudanz), de 3 anos,
terceiro, a dois corpos, pouco à frente de RIBAMAR (Music Prospector), de 4, e TRUMP TOWER (Roi Normand), de 3.
Fracassaram Mestre Colony e Pestanita.
Girl Night, criação do Haras Old Friends e propriedade do Stud J
C M, foi dirigida por Ivaldo Santana e seu treinador é João Macedo. Assinalou 1Â’35”742, na pista leve, tempo
razoável.
New Hampshire deu show de velocidade
O consolação para os
velocistas é a nova Prova Especial Depressa, reunindo, claro, produtos de 3 anos e mais idade, no quilômetro e na
grama, que fez parte da corrida de sábado, na grande semana do turfe paulista.
Vitória muito fácil de
NEW HAMPSHIRE (Punk e Neta Nahuel, por Combe), a favorita. Deixou a aproximadamente quatro corpos, na dupla,
ESTRELA MAIOR (Dodge), com MESTRE ZIZA (Minstrel Glory), ABIN MASTER (Penthaus) e OLIVOS (Espaciado), muito
próximos, completando o marcador. Os dois primeiros têm 3 anos, o terceiro e o quarto, 4, e o quinto,
6.
New Hampshire, criação do Haras Ponta Porã e propriedade do Stud Palura, foi pilotada por Alex Mota e
seu treinador é Luiz Carlos Soares. Assinalou 54”199, na pista leve. Marca excelente.
Queen Maud
brilha em Prova Especial
A nova Prova Especial Off The Way, para éguas de 3 anos e mais
idade, consolação do OSAF, recebeu tantas inscrições que teve de ser dividida em duas. Ambas foram realizadas no
sábado.
A primeira marcou a vitória, extraordinariamente fácil, de QUEEN MAUD (Groove e Ambergris, por
Clackson). Deixou a segunda colocada, ESPUMANTE (Bright Again), a aproximadamente seis corpos. Completaram o
marcador, muito juntas, MINDONÉSIA (Nugget Point), BEM AMADA HEIGHTS (Know Heights) e NHECOLÂNDIA (Purple
Mountain). As três primeiras têm 4 anos, e as quarta e quinta colocadas, 3.
Queen Maud, criação e
propriedade do Haras Garcez Castellano, foi conduzida por Jorge Ricardo, é treinada por Milton Singnoretti e
marcou tempo inacreditável, 1Â’59”850, melhor que o de Helisangela. As três primeiras têm 4 anos; as outras duas,
apenas 3.
Vitória fácil de Hurry Up
No desdobramento da Prova Especial Off
The Way, a versão B, vitória, igualmente fácil, de HURRY UP (Roi Normand) que, inexplicavelmente, não foi a
favorita. Venceu por quase três corpos. JORNADA DE OURO (Zé de Ouro) formou a dupla, deixando longe as demais.
Completando o marcador, NORTHERN SNOW (Royal Academy), QUARRY (Burooj) e TWIST FLOWER (Astor Place). As cinco têm
3 anos.
Hurry Up, criação do Haras São José do Bom Retiro e propriedade do Stud Gaeta, foi dirigida por
Luiz Henriques, é treinada por Adonir Freitas Correia e marcou 2Â’01”324, na grama leve.
Naboa vence mais um semiclássico
Sábado, no Hipódromo da Gávea, foi corrida
a Prova Especial Alberto Paiva Garcia, para éguas de 3 anos e mais idade. Carreira sem importância, daquelas que
se confundem com um simples pesos especiais, reuniu 10 éguas que em geral dele participam.
Na partida, o
jóquei de Bear Hunter caiu, frustrando a maioria dos apostadores, uma vez que era a favorita. O triunfo ficou com
NABOA (Patio de Naranjos e Witch Connection, por Danzig Connection), a mais credenciada do lote. Deixou na dupla,
à cabeça, LADY BETONA (Spring Halo), vencedora da prova em 2005. Afastadas, chegaram em terceiro, quarto e quinto,
PRESERVATION (Ghadeer), ESTRELA DA SORTE (Choctaw Ridge) e ROYAL LAKE (Choctaw Ridge), mas a ordem oficial das
quarta e quinta colocadas foi invertida, em decorrência da desclassificação de Estrela da Sorte. As duas primeiras
têm 4 anos, a terceira e a quinta, 3, e a quarta, 5. As duas primeiras têm 4 anos, a terceira e a quinta, 3, e a
quarta, 5.
Naboa, criação da Agropecuária Roll Ltda. e propriedade do Stud Phoenix de Ouro, foi
pilotada por Acedenir Gulart e seu treinador é Dulcino Guignoni. Nos 1.500 metros, areia macia, assinalou 1Â’35”45,
tendo chegado à sétima vitória, quatro do calendário clássico, em 23 atuações.
Próximas
atrações
Rio de Janeiro
Será disputado, domingo, por potros de 2 anos, o GP
Conde de Herzberg (GII), em 1.500 metros. Na grama, recebeu ótimo número de inscrições.
Entre os 14
inscritos, destaque para Quatro Mares que, por sua vitória no GP Mário de Azevedo Ribeiro (GIII), no qual deixou
para trás, entre outros, Tudo Azul, Quilboquet e Que Amado, seus rivais novamente, é o atual líder da geração
carioca. Quilboquet, após este clássico, no qual foi o quinto colocado, ganhou Grupo III bem mais fraco, com
enorme facilidade. É o segundo nome da carreira. Sendo, entretanto, clássico para 2 anos, todos, teoricamente,
estão em evolução e pode acontecer uma surpresa. Por exemplo: Alcazar, Dear–Est e Loge venceram na estréia e, por
enquanto, não se pode afirmar até que ponto podem chegar.
São Paulo
Depois de uma
semana com grandes atrações, o turfe paulista, claro, tem corridas de menor expressão. Apenas três Provas
Especiais, duas com duas restrições, só para nacionais e só para inéditos, em 1.400 metros, grama, denominadas
Jayme Torres e Joaquim da Cunha Bueno. A restante é a nova Prova Especial Dulce, para potrancas de 2 anos, em
1.600 metros, grama.
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