ALBÂNIA – Clássico Pereira Lira, na Gávea
SHIBO – Clássico Paul Maugé, na Gávea
GALOPADOR – Clássico Tiradentes, em Cidade Jardim
 
Sábado, 16 de abril, na Gávea, foi realizado o Clássico Pereira Lima, para potrancas nacionais de 2 anos, na distância de 1.200 metros, grama macia, com dotação de CR$ 250.000 à primeira.

Venceu ALBÂNIA, por Maki e Jaffa, por Trinidad (GB), dirigida por Manoel Bezerra da Silva, treinada por Ernani de Freitas, propriedade do Stud Linneo de Paula Machado (ouro e costuras azuis) e criação do Haras São José & Expedictus em São Paulo.

Derrotou BÁRBARA, por Radar e Barcelona, por Bala Hissar (GB), do Stud Seabra (preto e verde em listras verticais); com FIOTA, por Guaycurú e Demoiselle (Fr), por Black Devil (USA), de Paulo Konder Bornhausen (encarnado, cruz mangas e boné brancos), em terceiro. A seguir, Fateixa, Flicka e Faustina. Diferenças: meio corpo – meio corpo.  Tempo: 73”1/5.

Em 1960, ALBÂNIA também venceu o Clássico Barão de Piracicaba, na Gávea, onde somou 3 êxitos em 6 apresentações.

No dia seguinte, nesse mesmo hipódromo, foi disputado o Clássico Paul Maugé, para potros nacionais de 2 anos, em 1.200 metros, grama, com dotação de CR$ 250.000 ao vencedor.

Ganhou SHIBO, por Inshalla (GB) e Baladora, por Barandal (Arg), conduzido por Adalton Santos, treinado por Levy Ferreira do Amaral, propriedade e criação do Haras Vargem Alegre (preto e boné encarnado), de Oswaldo Aranha, no Rio de Janeiro.

ANIL, por Fanatique (Fr) e Sensitiva (Arg), por Selim Hassan (GB), da sra. Zélia Gonzaga Peixoto de Castro (branco com estrelas azuis), chegou em segundo. FYJI–YAMA, por Kameran Khan (GB) e Marsa, por Seventh Wonder (GB), do Stud Verde e Branco (branco, mangas e boné verdes), foi terceiro. A seguir, Gloucester, Ghosty Wind, Revide, Kosmos, Cervo, Atramo, Acaso, Golden Toy e Umdo. Diferenças: ¾ de corpo – 2 corpos. Tempo: 71”3/5.

SHIBO obteve 2 vitórias em 8 atuações naquele ano.

Domingo, 17, no Hipódromo de Cidade Jardim aconteceu o Clássico Tiradentes, para potros nacionais de 2 anos, em 1.200 metros, grama, com dotação de CR$ 250.000 ao ganhador.

Vitória de GALOPADOR, por Pharel (Fr) e Ciboulette, por Sayani (Fr), sob a direção de Dendico Garcia, treinado por Serafim Saldanha Corrêa, propriedade de Antonio Benedicto e criação do Haras São Quirino em São Paulo.

Em segundo chegou NEWEL, por Brumazón (Arg) e Jamaica View, por Jamaica Inn (GB), de Afonso Aliperti; com CARAVIVA, por Heron e Rústica, por Maranta (GB), do Haras Pirajussara, em terceiro. A seguir, Andaraí, Abattage, Mandril, Zarco, Junco, Nafah, Guerlain e Mataplan. Diferença: vários corpos. Tempo: 71”6/10.

Naquele ano, GALOPADOR, também vencedor do Clássico Primavera, obteve 3 vitórias em 8 apresentações no Hipódromo Paulistano.

Sábado, a Gávea, com oito páreos, vendeu CR$ 44.352.000, e no domingo, com o mesmo número de carreiras, CR$ 39.969.180. Cidade Jardim, no domingo, com nove páreos, movimentou CR$ 71.532.010.

 No Rio de Janeiro as corridas eram realizadas quintas, sábados e domingos, enquanto em São Paulo aos sábados, domingos e eventualmente às sextas. Ainda como referência: a dotação dos páreos de potros de 3 anos ficava entre CR$ 80.000 e CR$ 90.000.

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