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Colunista:

Provas de Grupo, por Ivamar
24/03/2010 - 09h52min

Inchatillon, finalmente ganha Grupo I

Domingo, 21, na grama do Hipódromo da Gávea, Rio de Janeiro, foi disputado o fundamental GP Diana (GI), para as 3 anos, em 2.000 metros, segunda prova da Tríplice Coroa carioca de potrancas. Correspondente ao famoso Oaks inglês, trata–se de uma das carreiras mais importantes do turfe brasileiro.
 
O resultado foi diferente da primeira etapa do certame (e, quem sabe, da terceira, a ser corrida daqui a um mês), mostrando que está completamente indefinida a liderança da turma. Depois de Talenta, Questing New, Queen Shu e Presente, desta vez a vitória terminou com INCHATILLON, que o fez de maneira convincente, como acontecera com a sua companheira DOLLY MAX, no GP Henrique Possolo (GI), quando a ganhadora de agora chegou em quarto. Teriam sido 400 metros a mais a causa da pouco expressiva quinta colocação obtida pela filha de Crimson Tide? Difícil responder. Fato é que, novamente, neste ano não haverá tríplice coroada.

A dupla ficou com MEE (Romarin), a qual, até aqui, não havia sinalizado condições para produzir carreira tão boa. Bastante poupada, ao contrário da maioria, poderá se firmar como nome de peso dentro da turma. Aproximadamente a três corpos, INYATI (Mark of Esteem) e TRIP OVER (Public Purse) terminaram em bons terceiro e quarto. Fascinante Demais foi sexto, próxima, e Simple The Best parece ter enjoado com tantas inscrições fora dos 2.400 metros. Provavelmente, necessita um descanso.   

Inchatillon, criação do Haras J.B.Barros e propriedade do Stud Alvarenga, foi conduzida por Marcos Mazini e apresentada por Airton Gregório. A distância foi percorrida em 2Â’01”, na pista pesada.

Inexplicable, pai da ganhadora (e também de Fast Look e Ama–Tiri), pertence ao lineamento paterno de Mr. Prospector, um dos dois maiores continuadores do chefe de raça Phalaris, e da seguinte forma: Inexplicable, Miswaki, Mr. Prospector, Raise A Native, Native Dancer, Polynesian, Unbreakable, Sickle e Phalaris. Du Chatillon (Manila), mãe de Inchatillon, com colocações em provas de grupo, já produzira anteriormente, entre outros, o clássico Deuteronômio.

Surpreendente triunfo de Tônemaí

No mesmo dia, a Gávea foi palco da segunda prova da Tríplice Coroa carioca de produtos, o GP Francisco Eduardo de Paula Machado (GI). Dezesseis potros de 3 anos alinharam no partidor dos 2.000 metros (como era de se esperar, nenhuma potranca foi inscrita, o mesmo acontecendo com Real Secret e Tenarin, ganhadores de provas da Tríplice Coroa paulista).

Em surpreendente atuação, TÔNEMAÍ conquistou a primeira vitória clássica, derrotando nos últimos metros o azarado TOO FRIENDLY (Signal Tap). Mais de dois corpos atrás, terminaram em bons terceiro e quarto GRAPETTE REPETE (Know Heights) e SAL GROSSO (Our Emblem), este, até certo ponto, não confirmando a última atuação anterior. A seguir, próximos e agradando, MORYBA (Hard Buck) e TIMEO (First American), enquanto Vupt Vapt decepcionou, talvez sentindo duas viagens seguidas (Rio/São Paulo/Rio) num pequeno espaço de tempo. Ficou a impressão de que novas surpresas poderão acontecer no GP Cruzeiro do Sul. 

O vencedor, criação do Haras Santa Maria de Araras, como também o segundo colocado, pertence ao Stud LECCA. Pilotado por Jean Pierre e treinado por Cosme Morgado Neto, registrou tempo bem melhor que o das potrancas: 1Â’59”73, na grama pesada.

Tônemaí (Wild Event e Onda, por Jules), como quase todos os ganhadores de provas de grupo mundiais nos dias de hoje, descende do fenômeno Phalaris, e da seguinte maneira: Wild Event, Wild Again, Icecapade, Nearctic, Nearco, Pharos e Phalaris. O número de primeiros colocados em provas de grupo, filhos de Wild Event, está aumentando de maneira impressionante, sendo justo destacar, entre eles, Eu Também, vitorioso no Derby Argentino (GI).   

Virgo Dancer, batismo clássico

Sábado, 20, no Hipódromo de Cidade Jardim, São Paulo, foi disputado o Clássico Presidente Luiz Oliveira de Barros (L), para éguas de 3 anos e mais idade, em 1.800 metros. Estando a dois meses do GP OSAF, serve como teste para a importante carreira paulista.

Num final eletrizante, que envolveu várias competidoras, êxito da 3 anos VIRGO DANCER (Fantastic Dancer e Cybill, por Music Prospector), que atropelou vigorosamente junto com BE SO FAIR (Stravinsky), de 6, para chegar ao disco com cabeça de vantagem sobre a rival. Agarradas, as 3 anos BARBADA DO URUBU (Mastro Lorenzo), QUEEN SHU (Shudanz) e TOP NOTE (Signal Tap) completaram o marcador. Renania largou mal, Donna Greta e Jubilú não correram.

Virgo Dancer, criação do Haras Kigrandi e propriedade do Stud Colina Verde, foi dirigida por Francisco Leandro, é treinada por Eduardo Garcia e assinalou 1Â’47”181, na grama macia. Linha materna da pequenina Emoción (Orsenigo e Empeñosa), ganhadora dos GPs Diana do Rio e de São Paulo, uma das mais importantes éguas–base da criação brasileira.

Iso Inconteste: forma esplendorosa

No Hipódromo da Gávea aconteceu o Clássico Barão e Baronesa Von Leithner (L), para produtos de 3 anos e mais idade, em 1.600 metros.

Final emocionante, envolvendo os 4 anos ISO INCONTESTE (Golden Voyager e Colette, por Burooj) e SNACK BAR (Signal Tap). O primeiro, desta vez atropelou cedo e, no final, quase foi alcançado pelo rival, que ficara um pouco embaraçado nos primeiros metros da reta. A mais ou menos três corpos, PACATO CIDADÃO (Patio de Naranjos), de 6 anos, foi o terceiro, com STOP SHOP (Put It Back), de 4, e GODSMUSTBECRAZY (Know Heights), de 3, a seguir. Táxi Aéreo decepcionou totalmente.

Criação do Haras Santarém e propriedade do Stud Palura, Isso Inconteste teve a condução de Carlos Lavor e está sendo mantido numa forma esplendorosa pelo treinador Luiz Felipe Fernandes. Tempo, 1Â’34”15, na grama pesada.

Belo final entre Harry e Morcote

Ainda no Hipódromo da Gávea, também no sábado, foi corrida pela primeira vez a Prova Especial Formastérus, para produtos de 3 anos e mais idade, na grama. Em 2.800 metros, distância inexplicavelmente abandonada, há anos, pelo Jockey Club Brasileiro, dá início à oferta de mais opções aos fundistas, procedimento este, posto em prática, em boa hora, pelo Jockey Club de São Paulo. O percurso poderia, inclusive, ser usado para fechar a Tríplice Coroa carioca, com a realização do St.Leger, em abril (um mês após o Derby, um mês antes do GP São Paulo). Se a hora é de ousar, fica a sugestão.

O páreo foi decidido por dois cavalos que já tinham dado boas demonstrações em distâncias alentadas, HARRY (Know Heights e Crystal Lady, por Ghadeer) e MORCOTE (Golden Voyager), ambos de 4 anos. Terminaram na ordem e separados por pequena diferença, tendo o jóquei do segundo reclamado do vencedor, que, entretanto, foi confirmado no primeiro lugar. Afastados, VIZINHO (Sagamix) e PEÇA ÚNICA (Fantastic Dancer), ambos de 5 anos, e KING LEONARDO (Lord Marcos), de 4. Não correu Madrileno e Totti mancou, não completando o percurso.    

Harry, criação da Fazenda Mondesir e propriedade do Stud Acqua Azul, foi dirigido por Dalto Duarte, é treinado por Dulcino Guignoni e assinalou 2Â’53”56, na grama pesada.

Paraná sem tríplice coroado

Sexta–feira, 19, na areia do Hipódromo do Tarumã, o Jockey Club do Paraná deu prosseguimento à sua Tríplice Coroa, com a realização do Clássico Alô Ticoulat Guimarães (L), para produtos de 3 anos, em 1.900 metros.

JUSJURANDUM (Suspicious Mind) deixou escapar a possibilidade de ser tríplice coroado, perdendo, por dois corpos, para JEU DE MOTS (Impression e Damaschina, por Burooj). TATAMOVITCH (Vision and Verse) foi bom terceiro, um corpo atrás do segundo. Afastados, BRILHANTE MINERAL (Bonapartiste), decepcionando, e APOLLO ALADO (Mensageiro Alado) completaram o placar. Não correu Double Major.

O ganhador, criação do Haras Santarém e propriedade do Alberto J. Tiellet Miorim, teve a direção de Vagner Leal, é treinado por Valter dos Santos Lopes, em São Paulo, e percorreu a distância em 2Â’01”8.
 

Avaliação das provas clássicas

Este domingo, certamente, ficará marcado como das tardes turfísticas mais importantes realizadas este ano. De fato, sermos contemplados com o maravilhoso GP Diana e com a segunda prova da Tríplice Coroa de produtos, o GP Francisco Eduardo de Paula Machado, é um verdadeiro presente. Ainda que os campos pudessem ser melhores, por sua tradição as citadas carreiras são mais do que merecidamente classificadas como Grupo I.

Por ser prova integrante da Tríplice Coroa paranaense (e com uma dotação bem razoável), o Clássico Alô Ticoulat Guimarães merece a classificação de Listed Race, assim como, por sua colocação no calendário, no mês de março, o Clássico Barão e Baronesa Von Leithner (para milheiros a caminho da Milha Internacional paulista) e o Clássico Presidente Luiz Oliveira de Barros (para éguas a caminho do OSAF paulista).

Próximas atrações

Rio de Janeiro

Duas provas de Grupo III para a nova geração: uma no sábado, o GP Luiz Fernando Cirne Lima, reservado às potrancas, e outra no domingo, o GP Mário Azevedo Ribeiro, aos potros. Ambas, em 1.400 metros e programadas para a grama.

São Paulo

Para o sábado, 27, na areia e em 1.400 metros, estão programados para a nova geração o GP Jacutinga (GIII), reservado às potrancas, e a Prova Especial Jorge Wallace Simonsen, para produtos. E, na grama, se as chuvas permitirem, os Clássicos Presidente Rafael Aguiar Paes de Barros (L), em 2.400 metros, e Presidente Waldyr Prudente de Toledo (L), em 1.000 metros, ambos para produtos de 3 anos e mais idade.



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