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Colunista:

Provas de Grupo, por Ivamar
15/04/2009 - 11h11min

Blue Elf recupera a melhor forma

O GP Presidente Emílio Garrastazu Médici, Grupo III, para produtos de 3 anos e mais idade, por sua colocação no calendário clássico carioca, é o teste para a Milha Internacional paulista, mas este ano, com a reforma da pista de grama, teve de ser disputado na areia, o que de certa forma invalidou sua função.

Domingo, no Hipódromo da Gávea, Rio de Janeiro, seis cavalos – nenhum de 3 anos – estiveram presentes à prova. A vitória, conseguida por mais de dois corpos, ficou com o 5 anos BLUE ELF (Choctaw Ridge e British Reef, por Main Reef), que assim demonstrou ter readquirido seu melhor padrão de carreira. Deixou em segundo e terceiro os 4 anos PTZINHO e PTGUALICHO, filhos de P.T.Indy, com BALFOUR (Bonapartiste), também de 4 anos, e SUPER JULES (Jules), um ano mais velho, completando o marcador, longe.

O ganhador, criação do Haras San Francesco e propriedade do Stud Azul e Branco, foi dirigido por Marcello Cardoso e apresentado por Leandro Guignoni. Tempo registrado na pista macia: 1Â’39”83, fraco para a turma. Foi a 11ª vitória de Blue Elf, primeira de grupo, em 27 apresentações.

Nespresso: um belo exemplo de evolução tardia

No Hipódromo de Cidade Jardim, São Paulo, produtos de 3 anos e mais idade estiveram em ação na Prova Especial Presidente Vicente Renato Paolillo, domingo, em 1.600 metros, areia.

Voltou a vencer o veterano NESPRESSO (Jules e Empress Sissi, por Ogygian), de 8 anos, com a mesma firmeza da vitória anterior. FIGO (Uapybo), de 3 anos, foi bom segundo, mas VERANO (Invitato Mio), da mesma idade, não impressionou com seu terceiro lugar. Em quarto e quinto, muito longe, MR.CORREDOR (Chico Corredor), também de 3 anos, e  TUM TUM TUM (Public Purse), de 4.

O ganhador, criação do Haras Santa Maria de Araras e propriedade do Stud Senhor Moreno, foi pilotado por Bruno Ardiles e marcou tempo espetacular: 1Â’33”944, na pista macia, feito digno dos maiores elogios para toda a equipe, principalmente para o treinador paranaense Marcus Vinicius Lanza.
  
Regenerada ganha mais uma

Também na areia de Cidade Jardim, mas no sábado, foi realizada pelo Jockey Club de São Paulo a Prova Especial Francesco Battista Giobbi, em 1.200 metros, para éguas de 3 anos e mais idade.

A facílima vitória ficou com a 4 anos REGENERADA (American Gipsy e Breaking, por Black Tie Affair), confirmando que em sua turma, na areia, não tem rivais. Registre–se, também, considerando a já extensa campanha, que é extremamente forte. MAGNY COURS (Our Emblem), de 3 anos, sem ameaçar, a aproximadamente três corpos, formou a dupla. Pouco a dizer das demais. TREFIORI (Flatter), de 4 anos, PITUÂ’S WAVES (Pitu da Guanabara) e HANNAH (Golden Voyager), de 3, chegaram a seguir. Correram apenas as cinco.

Regenerada, criação do Haras Anderson e propriedade do Stud Alvarenga, foi conduzida por José Aparecido, é treinada por Eduardo Garcia e assinalou 1Â’10”499, na pista macia, um bom tempo.

Tandra, facilmente

Na programação clássica carioca de 2009 estavam previstas duas carreiras para a nova geração, em 1.000 metros. Com a reforma da grama do Hipódromo da Gávea, foram transferidas para 1.100 metros. Talvez em consequência do desinteresse dos proprietários pela pista de areia, só a versão para potrancas, Prova Especial Jocosa (a de potros não recebeu número de inscrições suficientes) foi realizada, sábado, na pista macia.

Correram apenas cinco e a vitória ficou com a franca favorita TANDRA (Dodge e Jandra, por Ghadeer), que deixou na dupla, a vários corpos, DOLLY MAX (Crimson Tide), e em terceiro, agarrada à segunda, KANT–HOVA (Mensageiro Alado). Completaram o marcador, a perder de vista,  DINA HOT (Choctaw Ridge) e TRUE FIERCE (True Confidence). Resta agora aguardar novas apresentações da expressiva ganhadora contra adversárias mais fortes.

Tandra, criação e propriedade do Haras Anderson,  foi dirigida por Ilson Correa e é treinada por Adelson Menegolo. Marcou 1Â’07”75.

Avaliação das provas clássicas

Ainda por força da reforma da pista de grama do Hipódromo da Gávea, o GP Presidente Emílio Garrastazu Médici (GIII) não teve o campo que merecia. Pode–se dizer que correspondeu à sua classificação. Fosse na grama, seria clássico–teste para a Milha Internacional paulista e deveria ser do Grupo II.

Próximas atrações

Rio de Janeiro

Uma das semanas máximas para a criação do puro–sangue brasileiro. Será realizado no próximo dia 21, o Derby, GP Cruzeiro do Sul, terceira prova da Tríplice Coroa carioca, sempre um páreo fascinante e fundamental. Como existe, no momento, muita polêmica em torno da criação de uma Tríplice Coroa brasileira, com opiniões várias, cada um com direito à sua, vou aproveitar e manifestar a minha. Em um país de dimensões continentais, parece–me merecido que os dois turfes mais adiantados do Brasil continuem a ter cada um o seu Derby. São duas provas do Grupo I, de importância incomparável, que só trazem benefícios para criadores, proprietários e cavalos. Ao contrário de outros países, aqui existe a possibilidade dos mais precoces se consagrarem no Derby Paulista e os menos, no Derby do Rio. Por que não continuar a fazê–lo simplesmente para copiar outros turfes ditos mais civilizados? Abdicar de um dos dois me parece injusto. Ou não?

E se o assunto é o famoso evento turfístico, é oportuno lamentar que, desprezando a tradição, o Rio tenha abolido o St.Leger (por causa da distância), ao contrário de São Paulo (onde o mesmo é realizado, em dezembro). Como turfista veterano não vejo por que não se iniciar a Tríplice Coroa carioca em fevereiro, com os Dois Mil Guineus, prosseguir seis semanas depois com o Derby e concluir quatro semanas após, em abril, com o St. Leger (quatro semanas antes do GP São Paulo). Fica a sugestão.

No mesmo dia, acontecerá o GP Zélia Gonzaga Peixoto de Castro (GI), equivalente carioca do importante Prix Vermeille, disputado na França. Potrancas de 3 anos estarão em ação nos 2.400 metros e na grama. E este ano existe uma candidata ao título, Smile Jenny.

Completando o meeting, o GP Henrique de Toledo Lara, em 2.000 metros, para éguas de 3 anos e mais idade, e o GP Associação dos Criadores e Proprietários de Cavalos de Corrida do Rio de Janeiro, em 1.000 metros, para produtos de 3 anos e mais idade. Ambos na grama, mas incorretamente classificados como de Grupo III (deveriam ser do Grupo II, considerando serem os testes cariocas para o OSAF paulista e para o Quilômetro Internacional paulista o que, em outras palavras, significa que os melhores dessas turmas são neles inscritos).

Domingo 19, também na grama, serão disputados os 2.400 metros do GP João Borges Filho (GII). Este está classificado de acordo com sua função (e importância).

E dia 18, a nova Prova Especial Associação Carioca dos Proprietários do Cavalo Puro–Sangue Inglês, em 1.500 metros, areia, para produtos de 3 anos e mais idade, além das Copas de Leilões do JCB, para potros e para potrancas, de 2 anos, em 1.400 metros, areia.

São Paulo

Três páreos, na grama, muito importantes. O GP Oswaldo Aranha (GIII) reúne os melhores corredores paulistas, de 3 anos e mais idade, na distância dos 2.400 metros, o GP Presidente Antônio Teixeira de Assumpção Netto (GIII), os melhores milheiros, e o GP Presidente Fábio da Silva Prado (GIII), as melhores éguas. Sendo carreiras que reúnem os melhores de suas turmas, em teste para provas de Grupo I do fim de semana máximo do turfe paulista, indica a lógica que deveriam ser do Grupo II.



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