Cadastre-se e receba novidades:

Nome


E-mail

L’inévitable Cours - Stud Palura

Dreamer Winner - Haras Iposeiras

Le Gonfalon - Stud Verde

Temperance Girl - Haras do Morro

Jimbongo - Stud Verde

Mimão - Stud H & R

Monográfico - Stud H & R

Madonna - Haras Depiguá

Roxy Girl - Haras Figueira do Lago

Mandrake - Stud H & R

Lusty Pacific - Stud H & R

Professor - Stud H & R

Oviedo - Stud H & R

Nati Storm - Stud H & R

Impetus - Stud Verde

Lambert - Stud Gold Black

New Pommes - Stud Palura

Sinceridad - Stud Rotterdam

Suburbano - Haras Figueira do Lago

Sunshine Marie - Stud Gold Black

Doce Carolina - Stud H & R

Sweet Child Mine - Haras do Morro

Smartbrain - Haras Figueira do Lago

Mandrake - Stud H & R

Lambert - Stud Gold Black

Micaela - Stud Verde

Last Dance - Stud H & R

Silk Sonic - Haras Figueira do Lago

Nosso Sentimento - Stud Hulk

Power Up - Haras Figueira do Lago









Colunista:

A CRIAÇÃO NACIONAL DO PSI – ASPECTOS PRIMORDIAIS
18/03/2009 - 09h19min

A CRIAÇÃO NACIONAL DO PSI – PARTE V

VI – ASPECTOS PRIMORDIAIS

Vivemos um momento de Crise na Economia mundial que, como não poderia deixar de ser, terá repercussão em nossa Economia.

Como Economista com 42 anos de efetivo exercício de minha profissão, acredito que essa repercussão não deverá alcançar as mesmas proporções com que está atingindo a Economia dos USA, onde teve origem, e da Europa, devido à estreita correlação entre as duas Economias mais avançadas do planeta.

Tendo em vista a chamada Globalização da Economia mundial, evidentemente, sentiremos os efeitos dessa Crise, mas em proporções menos desastrosas, em razão das medidas que os Governos dos países envolvidos estão tomando, o que a diferencia, proporcionalmente, da grande Crise de 1929.

O primeiro efeito prático dessas medidas deverá se refletir num período menor do que o de 1929, assim como, seus efeitos em nossa Economia, deverão ser mais brandos e mais facilmente contornáveis, ao longo do período de sua duração.

Estamos vivenciando o momento do pânico, quando o comportamento das pessoas ocorre de forma descontrolada e emocional, mostrando a face aguda da crise, o que  deverá ser gradualmente contornado, a medida que a conscientização e racionalidade volte a predominar no seu comportamento.

Com base nessa perspectiva, como já citei anteriormente, tanto o Mercado do PSI nos USA, quanto o Mercado europeu, abriram suas “Portas”, facilitando, radicalmente, a aquisição de seus Produtos, inclusive os de qualidade acima de qualquer suspeita, desde que, adequadamente analisados, facultando a outros Mercados do PSI, o abastecimento com elementos que, decisivamente, irão proporcionar a desejada e essencial elevação do nível de qualidade de seus respectivos “bloodstocks”, principalmente, quando nos referimos, num primeiro plano, às Potrancas e Matrizes disponibilizadas por esses Mercados.

Sem dúvida, a Criação do PSI, no Brasil, na medida do possível, não deve perder esta oportunidade, que considero histórica, abastecendo–se, sobretudo, no Mercado europeu, mas também, procurando os bons “strains” (estirpes) norte americanos.
Por outro lado, nossos Proprietários, que tenham condições para tanto, deverão incrementar seus investimentos, sobretudo em nossos leilões de Produtos inéditos, para alavancar o potencial de investimentos de nossos Criadores, evitando a liquidação de Haras tradicionais, e viabilizando seus investimentos, com o objetivo de elevar a qualidade genética de sua Criação do PSI, tanto em QUANTIDADE, quanto em QUALIDADE.

Pondo em prática esta atitude, certamente, logo adiante, estaremos, definitivamente, integrados e respeitados no âmbito da Criação Internacional.

Temos que Resgatar nossa posição de efetivo detentor de material adequado para a Criação do PSI, sob o regime “OUTCROSS”, que tínhamos nas décadas de 50, 60, 70 e 80, até o advento da expressiva importação de “strains” de qualidade, no mínimo, duvidosa, em sua grande maioria, provenientes do Mercado do PSI descartável dos USA, em detrimento de “strains” europeus, de melhor e mais adequada qualidade, para nossos históricos padrões genéticos, desvirtuando as origens de nossa Criação e, conseqüente e progressivamente, as características de nosso PSI, tornando–as, cada vez mais, incompatíveis com o traçado e pistas de nossos principais Hipódromos e com as principais Provas de seus respectivos Calendários Clássicos, privilegiando distâncias entre os 1 600 m e os 2 400 m, na pista de grama.

Quando a Criação do PSI começa a convergir, acentuadamente, para poucas “bloodlines”, a nefasta figura da Consangüinidade vai assumindo um vulto sombrio e ameaçador para a integridade físico–orgânica do PSI, e a saída para que não alcance  níveis dramáticos, é a adoção, pelo menos por um determinado período, do regime tendendo para o “Outcross” na Criação do PSI.

Para a utilização do regime “Outcross”, entretanto, é necessário que se disponha de uma adequada diversificação de Linhagens / “Bloodlines” com características genéticas distintas e complementares, o que, a cada dia, se torna mais difícil, em razão da séria ameaça de extinção de várias Linhagens / “Bloodlines” que, historicamente, participaram da evolução do PSI no século 20, mas ainda disponíveis na Criação, em âmbito internacional.

O renomado Hipólogo John Aiscan, em Artigo publicado em 1990 na célebre revista British Racehorse, fazia a apologia da Criação brasileira do PSI, por ser uma inequívoca detentora de importante patrimônio genético adequado para o regime “outcross” de Criação, alertando para os perigos resultantes da excessiva concentração da Criação, em âmbito internacional, no sangue de NORTHERN DANCER, naquela época.

Em janeiro de 2005, tive oportunidade de realizar um criterioso trabalho para o Darley Stud, do Sheikh Mohammed bin Rashid Al Maktoum, Crown Prince de Dubai, alertando para a excessiva convergência dos Segmentos Paternos do seu Plantel de 48 Reprodutores, para as “Bloodlines” de NORTHERN DANCER e de Mr. PROSPECTOR, alertando para os problemas de Consanguinidade, para a extinção de preciosas Linhagens / “Bloodlines”, e recomendando que adquirisse elementos descendentes da Criação alemã, da Linhagem de TOURBILLON e da Linhagem de HYPERION.

A resposta não se fez por esperar e, em alguns meses, adquiriu três filhos de MONSUN, SHIROCCO, MANDURO e SCHIAPARELLI (Criação alemã), CADEAUX GENEREUX (Linhagem de HYPERION) e dois a três filhos de INDIAN RIDGE (Linhagem de TOURBILLON), evidenciando que seu “staff” deu alguma importância para os problemas que alertei sobre a excessiva concentração nessas duas “Bloodlines” no Genótipo de seus Reprodutores.

Nessa mesma época, em Artigo que fiz sobre Reprodutores adequados para o regime “outcross”, alertei sobre um Potro que iniciava sua campanha nas pistas, como excelente prospecto, tanto como “racehorse”, quanto como futuro Reprodutor, tendo em vista que seu Genótipo reunia as Linhagens de TOURBILLON e de HYPERION, um excepcional “Nick”, com excelentes resultados no Turfe mundial.

Seu nome, NOTNOWCATO, vencedor de três Provas de Grupo 1 e, mesmo antes de encerrar sua campanha nas pistas, foi adquirido, para a reprodução, pelo histórico, célebre e tradicional Haras Stanley House de Lord Derby, expressando sua intenção de preservar essas duas preciosas Linhagens, típicas para o regime “outcross”.

O nível de Consangüinidade da Criação do PSI nos USA é tão séria que no “Stallion Register da Blood–Horse, os inscritores dos raros Reprodutores livres do sangue de NORTHERN DANCER e de Mr. PROSPECTOR, fazem questão absoluta de ressaltar este aspecto, evidenciando, desde já, a preocupação com esta situação.

Chegamos a um momento da Criação do PSI, em seu âmbito internacional, que o caminho a ser adotado, me parece muito nítido, ou seja, promover o “blending” dos melhores “strains” típicos da Criação européia, privilegiando a Stamina, com os melhores “strains” norte americanos, privilegiando a Precocidade e a Velocidade.

Para estabelecer uma fundamental liga entre os “strains” europeus e norte americanos, sempre que possível, seria importante introduzir no Genótipo planejado, os “strains” típicos dos tordilhos, derivados de ROI HERODE e, sobretudo, de seu fenomenal filho, THE TETRARCH, dos quais descendem, praticamente, todos os tordilhos que se encontram em atividade, como “racehorses” e como Reprodutores e Matrizes.

O recente vencedor do GP Associação Latino Americano, o tordilho HOT SIX, apresenta um Genótipo típico desta configuração genética.

Ressalte–se, entretanto, que nem todos os descendentes de ROI HERODE e de THE TETRARCH, necessariamente, são tordilhos, além do que, esta influência e predomínio de suas virtudes genéticas, nos Genótipos de seus descendentes, ocorreram, invariavelmente, pelo Segmento Materno e não pelo Segmento Paterno.

Neste particular, torna–se digno de registro, a presença da fenomenal filha de THE TETRARCH, MUMTAZ MAHAL (“The Flying Filly”), em meu julgamento, a melhor Matriz do século 20, na “bottom line” (Família Materna) de notáveis “racehorses”, Reprodutores e Avôs Maternos, refletindo e garantindo um alto padrão de qualidade genética para os seus descendentes, além do que, evidenciando um acentuado predomínio na Configuração Genética (Genótipo) destes descendentes.

Diante desse quadro, que procedimentos deveriam ser adotados pela Criação brasileira?

• Adoção do Planejamento Genético pelos Criadores que ainda não utilizam este eficiente e eficaz instrumento, independentemente do número de Matrizes que integrem o seu Plantel;

• Aprimorar o padrão de Qualidade de nossa Criação, visando Produtos mais consistentes e resistentes, o que, em parte, pode ser obtido, utilizando a eficiente e atualizada tecnologia criatória e, também, adotando, em parte, e sempre que possível, o sistema “outcross” de Criação;

•  Promover o “blending” (mistura) entre os melhores ”strains” (estirpes) europeus e norte americanos, aproveitando a abertura desses Mercados do PSI, para aquisição, sobretudo, de excelentes Potrancas e Matrizes, observando–se o parâmetro do Custo / Benefício;

• Promover a vinda de Reprodutores credenciados do Hemisfério Norte, seja pelo sistema de “shuttle”, seja pela aquisição definitiva, através da formação de Condomínios dos Criadores;

• Proporcionar maiores e melhores oportunidades aos Reprodutores nacionais e estrangeiros, usualmente, esquecidos e desprezados pela maioria quase absoluta dos Criadores brasileiros;

• Promover, através de oportunidades consistentes e mais freqüentes, o ingresso de “racehorses” nacionais que tenham se destacado nas pistas de corrida, no Brasil e/ou no Exterior, tratando–os como bons prospectos para o exercício das funções de Reprodutor;

• Promover o aumento do Plantel de Matrizes da Criação nacional, observada, com rigor, a lotação ideal para cada Haras, atualmente, reduzida a 50 % do Plantel de Matrizes registrado pelo Stud Book Brasileiro a 20 anos atrás, como sinalização efetiva da recuperação e revitalização de nossa Criação de PSI.

Posso testemunhar a dinâmica do Mercado Internacional do PSI, particularmente, do Mercado europeu, quando, recentemente, encontrei um promissor Reprodutor, na França, ainda novo, sob medida para atuar em nossa Criação, chamado CHICHICASTENANGO, e indaguei sobre ele, para o renomado Agente Philippe Jousset, cuja resposta imediata, foi de que tinha acabado de ser adquirido pelo Japão, o que evidencia que o Mercado internacional do PSI continua dinâmico, apesar da Crise.

Por outro lado, devo ressaltar que, nas últimas semanas, o próprio Philippe Jousset vem me oferecendo para venda, de 3 a 4 Potrancas / Matrizes, de excelentes Linhagens  “Bloodlines” européias, que caberiam em qualquer Haras no Brasil, contribuindo, decisivamente, para elevar o padrão de Qualidade genética dos “bloodstocks” desses Haras e, conseqüentemente, da Criação nacional do PSI, evidenciando a marcante tendência para oferta do Mercado europeu.

De uma forma ou de outra, fica patente a oportunidade aberta pela Crise para os demais Mercados, pelos Mercados europeus e norte americano, oportunidade esta, que poderíamos classificar como única, uma vez que as primeiras ofertas, ao lado dos Produtos descartáveis, tendem a apresentar Produtos (Potrancas e Matrizes) do melhor nível de qualidade genética, como tem sido possível comprovar pelas Potrancas e Matrizes que me vêm sido oferecidas.

A questão resume–se em separar “o joio do trigo”!

Como comentei anteriormente, o Plantel de Reprodutores sediados no Brasil, encontra–se bastante desfalcado, pelo desaparecimento, nestes últimos anos, de importantes Sementais, sem que houvesse a necessária reposição, pelo menos, no nível desejável para contribuir com a necessária elevação do nível da qualidade da Criação nacional. Apesar de esforços pontuais e esporádicos de um ou outro Criador, certamente, preocupados com esta situação de nossa Criação, o atual Plantel de Reprodutores sediados no Brasil, ainda deixa muito a desejar, se comparado com o Plantel disponível a alguns anos atrás.

Tal situação era perfeitamente compreensível, em razão dos altos preços praticados nos Mercados norte americano e europeu, para a venda de animais qualificados, seja por suas campanhas nas pistas, seja pelo alto nível da qualidade de sua Configuração Genética, ou de ambos.

Com a Crise instalada nestes Mercados, os obstáculos de natureza financeira, reduziram–se substancialmente e o acesso a esses animais tornou–se exeqüível.

Assim sendo, considero de fundamental importância que nossos Criadores se unam e tragam animais de boa categoria para preencher o vazio deixado pelos excelentes Reprodutores que se foram, viabilizando, sobretudo, a vinda de bons prospectos como Reprodutores, uma vez que Reprodutores já comprovados, dificilmente são comercializados, pelo menos, por preços acessíveis.

Uma alternativa importante é a adoção do regime do “shuttle” de Reprodutores sediados no Hemisfério Norte, usualmente, avaliados e selecionados, exclusivamente, por suas campanhas nas pistas, nem sempre, descendentes de Linhagens / “Bloodlines” que melhor se ajustariam às reais necessidades genéticas de grande parte do “bloodstock nacional.

Além disso, nem todos os Reprodutores trazidos do Hemisfério Norte conseguem uma necessária e rápida aclimatação às regiões do Hemisfério Sul, nas quais ficarão sediados, o que, de alguma forma, poderá influenciar a transmissão de todo o seu potencial genético como Reprodutor.

Trazer um Reprodutor em regime de “shuttle” para o Brasil é tarefa árdua, mas é possível que, com a Crise vigente, os valores pedidos para a sua importação fiquem bem mais reduzidos, facilitando sua viabilidade.

O problema maior que vejo para o “shuttle” de Reprodutores do Hemisfério Norte, sob o ponto de vista genético, é que apenas os descendentes de NORTHERN DANCER e / ou de Mr. PROSPECTOR, despertam maior interesse para a maioria dos Criadores brasileiros, ficando muito difícil trazer Reprodutores de outras Linhagens / “Bloodlines”, que diversificariam, expressivamente, sua disponibilidade, contribuindo para elevar o nível de qualidade de nossa Criação.

De qualquer forma, deve–se louvar os esforços para viabilizar a vinda de Reprodutores sob o regime de “shuttle” pois, de uma forma ou de outra, estarão trazendo “strains” de  melhor qualificação para nossa Criação, ainda que, eventualmente, não contribuam para recompor o nosso patrimônio de material “outcross”.

Os bons Reprodutores sediados no Brasil deverão continuar a exercer suas atividades, em sua plenitude, sobretudo, se ajustarem o valor de seus Serviços aos parâmetros do Mercado do PSI, no Brasil.

Um aspecto de primordial importância para ajudar no Planejamento Genético dos cruzamentos, no âmbito da Criação nacional, refere–se à sua efetiva inserção no âmbito da Criação internacional, através da participação dos Criadores brasileiros na montagem de um Diretório de Reprodutores do Brasil.

Estou me referindo a um Diretório e não a um simples Catálogo de Reprodutores, se bem que, na ausência de qualquer documento sobre nossos Reprodutores, um Catálogo é muito bem vindo e oportuno, pelo menos, até que se torne viável a edição de um Diretório.

Há cerca de 10 anos, tentei produzir um Diretório de Reprodutores, em moldes totalmente diferentes de todos que já tive oportunidade de conhecer, inclusive, com distribuição prevista para cerca de 30 países, numa versão em inglês, sem que recebesse qualquer apoio por parte dos 350 Proprietários de Reprodutores consultados, cadastrados no Stud Book Brasileiro, àquela época, para viabilizar sua edição.

Concluo esta série de Artigos dedicados à Criação Nacional do PSI, reconhecendo os esforços de nossos heróicos Criadores que procuram colocar nossa Criação numa posição de reconhecimento, em âmbito internacional, deixando uma mensagem, para mim de capital importância, para a sua meditação:

“ O Reprodutor de hoje, será o Avô Materno de amanhã!”

FIM

Orlando Lima: omlima@infolink.com.br



<< Coluna anterior Próxima coluna >>



[ Escolher outro colunista ]










13.320

12.844















Coudelaria Atafona

Coudelaria FBL

Coudelaria Intimate Friends

Coudelaria Jessica

Coudelaria Pelotense

Haras Clark Leite

Haras Iposeiras

Haras Depigua

Haras Figueira do Lago

Haras do Morro

Haras Old Friends

Haras Planície
(In memoriam)

Haras Vale do Stucky
(In memoriam)

Jorge Olympio
Teixeira dos Santos

Ronaldo Cramer
Moraes Veiga
(In memoriam)

Stud Brocoió

Stud Cajuli

Stud Capitão
(In memoriam)

Stud Cariri do Recife

Stud Cezzane
(In memoriam)

Stud Elle Et Moi
(In memoriam)

Stud Embalagem

Stud Everest
(In memoriam)

Stud Gold Black

Stud H & R

Stud Hulk

Stud Ilse

Stud La Nave Va

Stud Palura

Stud Quando Será?

Stud Recanto do Derby

Stud Rotterdam

Stud Spumao

Stud Terceira Margem

Stud Turfe

Stud Verde

Stud Wall Street

Oscar Colombo
(In memoriam)

Stud Novo Muriqui
(In memoriam)

Haras The Best
(In memoriam)
  Associação Carioca dos Proprietários do Cavalo Puro-Sangue Inglês