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Colunista:

A ATIVIDADE ECONÔMICA – SITUAÇÃO DOS JOCKEYS CLUBES
04/02/2009 - 08h24min

 A ATIVIDADE ECONÔMICA: TURFE
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 Parte II

IV.2 – SITUAÇÃO dos JOCKEYS CLUBES

Para que se possa dar partida à recuperação e posterior desenvolvimento das Corridas de Cavalos no Brasil, torna–se imprescindível que se tenha conhecimento da real situação econômico–financeira das Entidades que detêm a concessão para explorar esta Atividade no Brasil, ou seja, os Jockeys Clubes.

Usualmente, deve–se promover uma Auditoria de caráter corretivo e, a partir dos problemas encontrados, passar por uma Avaliação criteriosa e isenta, para encontrar a solução adequada e exeqüível, para cada um deles.

Para um país com dimensões continentais, são muito poucos os Hipódromos em atividade, com o agravante de que, apenas dois se destacam, amplamente, dos demais.

Justiça seja feita ao consistente progresso observado, em 2008, do Hipódromo do Tarumã, em Curitiba, no Paraná.

Esta acentuada defasagem observada entre os Hipódromos brasileiros, certamente, dificultará e retardará a implantação de um desejável e necessário Sistema Nacional do Turfe, visando a integração dos Hipódromos em atividade no país, base indiscutível, para a recuperação e consolidação do Mercado Interno do PSI, agregando ao Cavalo de Corrida nacional, o seu devido valor.

Os dois principais Jockeys Clubes brasileiros, padecem de um mesmo problema, ou seja, seus Quadros Sociais apresentam um perfil de Sócios que, em sua esmagadora maioria, não tem qualquer compromisso com as Corridas de Cavalos, Atividade precípua desses Clubes e, por ocasião da eleição de seus Dirigentes, quase sempre, vencem Representantes mais comprometidos com as atividades sociais, do que com a Atividade inerente ao objetivo primordial dos Clubes.

Em decorrência desta situação, uma solução que se impõe, seria a separação e independência da Gestão das atividades sociais e das atividades hípicas.

Outra medida que teria que ser, criteriosamente, estudada e analisada, se relaciona com a implantação das chamadas “slot machines”, que proporcionaram resultados auspiciosos em Hipódromos dos USA, Argentina, Chile, entre vários outros, reforçando, categoricamente, o caixa desses Hipódromos, contribuindo, desta forma, para melhorar o seu nível de premiação.

Para conseguir a concessão para a exploração dessa modalidade de jogo, há que se demonstrar ao Governo Federal, os benefícios que a implantação dessas “slot machines” trará para a recuperação da Atividade turfística, garantindo o emprego de muitas pessoas, inclusive, de Mão de Obra não especializada, que dependem do Turfe.

Outra alternativa que, provavelmente, traria uma substancial elevação do nível de Apostas, revertendo em benefício direto para o Turfe, seria a implantação da “Pedra Única”, nos Hipódromos que integram a Rede do Simulcasting.

Esta medida seria tão mais eficaz, quanto mais extensa fosse a Rede Nacional das Agências Credenciadas dos Jockeys Clubes, espalhadas por todo território nacional, e coadjuvada por um Calendário Clássico mais racional, e evitando a nefasta duplicação de Reuniões com importantes Provas realizadas no mesmo dia, entre os principais Hipódromos do país.

A meu ver, a redenção financeira dos Jockeys Clubes brasileiros, encontra–se na implantação de uma modalidade de Aposta Nacional, caracterizada pela Simplicidade, Baixo Custo para o Apostador, Acessível a todos os Segmentos da Sociedade brasileira, proporcionando altos dividendos, tal como vem ocorrendo com a modalidade implantada pela Caixa Econômica Federal, conhecida como Lotofácil, caracterizada por aposta de baixo custo (R$ 1,00), com boa probabilidade de acerto e rateando dividendos compensadores.

Além de sua amplitude nacional, certamente, contribuiria como um excelente atrativo para que pessoas não integrantes da Comunidade do Público Apostador, tivessem, no mínimo, a curiosidade de assistir as Corridas de Cavalos, seja nas Agências Credenciadas, seja nos próprios Hipódromos, vivenciando as emoções que estas corridas proporcionam.

Para tanto, será necessária a formalização de uma parceria com a Caixa Econômica Federal, sendo necessária uma elaborada defesa por parte dos Jockeys Clubes e do Órgão pertinente do Ministério da Agricultura, para que venha a ser viabilizada.

IV.3 – RENOVAÇÃO do PÚBLICO TURFISTA

Uma providência de capital importância para os Jockeys Clubes, é a implementação de sólidos e competentes Setores de Marketing, que teriam como objetivo primordial, atrair novos adeptos ao Público Turfista, sobretudo, das novas Gerações, divulgando, em âmbito nacional, a História e Evolução deste magnífico animal que é o Puro Sangue Inglês (PSI), ou seja, o Cavalo de Corrida.

A atuação de capacitados e competentes Setores de Marketing dos principais Jockeys Clubes, é de transcendental importância para que este objetivo seja alcançado.

Possivelmente, seja uma das mais árduas tarefas do Setor de Marketing que, além do fundamental apoio da Diretoria dos Jockeys Clubes, precisa da indispensável autonomia para que possa exercer, com propriedade, suas atividades primordiais.

Atividades similares ao Turfe, sobretudo no campo artístico e esportivo, necessitam da figura do ÍDOLO, para atrair a atenção e servir de incentivo ao seu desenvolvimento.

No Turfe, a personalização do Ídolo que se relaciona, visualmente, com o Público, encontra–se nas figuras do Cavalo e do Jóquei que, juntos, proporcionam um espetáculo de cores e expressiva plasticidade, levando esse Público, num curto período de tempo, correspondente à duração de um páreo, a experimentar sucessivas sensações de ansiedade, expectativa, nervosismo, desapontamento e alegria, emoções que só o Turfe é capaz de proporcionar repetidas vezes.

Cabe aqui uma distinção importante sobre o conceito de Público Turfista e do Público Apostador, pois nem todo Apostador é Turfista, assim como, nem todo Turfista é Apostador, embora, ambos, sejam fundamentais para a sobrevivência do Turfe.

O Turfista é apaixonado pelo Puro Sangue Inglês (PSI) e pelo ambiente que o cerca, seja nos Haras, seja nas Corridas, apreciando, acima de tudo, a Arte e Coragem exibida pelos Jóqueis, o Coração, Pulmão, Beleza e Volúpia exibidos pelos Cavalos, e pelo Dom dos melhores Treinadores, na difícil Arte de treinar um PSI.

O Apostador, que igualmente experimenta as emoções proporcionadas pelo Turfe, tem sua reação emocional diretamente correlacionada com a aposta realizada, durante o percurso de um páreo.

Atualmente, o Turfista é um importante personagem a caminho da extinção, pois em sua maioria quase absoluta, já passou dos 60 anos, sem qualquer sinalização de que haja a desejada e fundamental RENOVAÇÂO.

No que se refere ao Apostador, nota–se uma expressiva retração de sua presença nos Hipódromos, bastando uma olhada nas vazias Tribunas que lhes são destinadas, amenizada por sua presença, também reduzida, nas Agências dos Credenciados pelos Jockeys Clubes.

Apesar da sensível melhora na conjuntura econômica do Brasil, não ocorreu uma reação mais favorável no Movimento de Apostas dos principais Jockeys Clubes, o que nos leva a concluir que o Público Apostador tenha experimentado uma certa retração.

Os Jockeys Clubes, ainda têm que enfrentar a severa concorrência das Loterias da Caixa Econômica, mais acessíveis à População, em geral, mas o grande diferencial, não explorado pelos Jockeys Clubes, encontra–se na emoção e análise que as Corridas proporcionam e permitem, quando, na maioria das demais modalidades de jogos, o Apostador é uma figura passiva, inteiramente dependente do fator sorte.

A precária situação dos Jockeys Clubes está diretamente refletida na paupérrima Premiação de suas Corridas, praticamente, congeladas há 15 anos, o que repercute diretamente na remuneração dos Profissionais do Turfe, cuja profissão exige uma dedicação sacerdotal, e que, em sua grande maioria, recebem percentuais dos prêmios alcançados por seus pensionistas e montarias.

Com esta desanimadora conjuntura, mais do que nunca, torna–se de fundamental importância a Renovação do Público Turfista, além de tornar as Corridas de Cavalo, mais atraentes ao Público Apostador.

Para tanto, a figura do IDOLO é da ,aior importância para alavancar o interesse pelas Corridas de Cavalo, desde que  adequadamente explorado por um efetivo e competente esquema de Marketing.

No que se reporta ao Ídolo animal, o último que considero tenha preenchido os predicados inerentes a um Ídolo, foi ITAJARA, na década de 80.

Sua presença no Hipódromo da Gávea atraía multidões, pessoas que nunca freqüentaram o Hipódromo, compareciam para olhar de perto o fenômeno divulgado sob a forma de um Cavalo.

A partir dessa década, não tivemos nenhum Cavalo que pudesse assumir a condição de Ídolo, sobretudo, porque os que, potencialmente, poderiam assumir esta condição, rapidamente, foram negociados ou enviados para o Exterior.

No que se reporta ao Ídolo Jóquei, simplesmente, o maior vencedor da história do Turfe mundial, é brasileiro, o nosso J.Ricardo, um exemplo de Profissional do mais alto nível, com uma devoção sacerdotal sem precedentes que, para ter o seu devido reconhecimento, a nível nacional e internacional, teve que se mudar para a nossa vizinha Argentina.

Enquanto permaneceu, por longos anos, no Brasil, foi um ilustre esquecido, só conhecido pelo Público Turfista e Apostador.

Fica evidenciado, desta forma, que sem um competente apoio de Marketing, por trás de um autêntico Ídolo, ele passará incólume, sem o necessário e indispensável assédio da mídia, para que sua imagem, trajetória e história, sejam conhecidos por todos os Segmentos da Sociedade brasileira e internacional.

O Turfe, que no passado recebia da Imprensa escrita, generosos espaços para a sua divulgação pelos Jornais de maior circulação das grandes cidades, há vários anos, simplesmente, desapareceu, restrito, quando divulgados, a espaços tão pequenos, que mal conseguem ser percebidos nas páginas dos poucos Jornais que, ainda, os publicam.

Com exceção para as Provas da Tríplice Coroa e da Breeders’ Cup norte americanas, a TV Aberta e por assinatura, não cobre o Turfe nacional e internacional, e o único Programa de freqüência semanal sobre o Turfe internacional, costuma ser exibido às 8 da manhã (sexta–feira) e 5 horas da manhã (sábado), quando exibido, sendo que já assisti Corridas em diversos países, mas até hoje, nenhuma Prova importante no Brasil.

O Turfe precisa ser sacudido por todos os Dirigentes e Agentes que atuem em prol de sua recuperação e desenvolvimento, com ampla divulgação ao Público, em geral, promovendo ações que venham a atrair a atenção da Imprensa, incentivando Projetos que resultem em sua redenção, para que possamos assistir à volta da Juventude, recrudescendo a paixão do Público Turfista e atraindo, cada vez mais, o Público Apostador.

Portanto, a atuação dos Setores de Marketing torna–se de fundamental importância, através de uma atitude “agressiva”, com autonomia e competência, para que o Turfe brasileiro volte a trilhar o caminho da recuperação e de seu desenvolvimento.

IV.4 – PREMIAÇÃO  e  MERCADO do PSI

O parâmetro mais objetivo e direto, para que se possa avaliar, com precisão, a real situação da Atividade Turfística, relativa às Corridas de Cavalo, é o Movimento Geral de Apostas (MGA).

A movimentação de recursos financeiros envolvendo as Apostas demonstra, com nitidez, o nível de interesse do Público pelo Turfe no Brasil, sobretudo, no que concerne aos MGA dos Hipódromos da Gávea e de Cidade Jardim.

O MGA de Cidade Jardim, nos últimos anos, chegou a cair pela metade do MGA da Gávea que, há muito tempo se encontra estacionado no mesmo patamar mas, gradativamente, São Paulo vem se recuperando, chegando a encostar, recentemente, no MGA da Gávea.

O Turfe brasileiro depende, diretamente, da situação dos Jockeys Clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo, cujos Hipódromos são as autênticas vitrines do PSI brasileiro, e de cuja recuperação, necessariamente, dependerá a recuperação de nosso Turfe.

Com o advento do Plano Real (março de 1993), nos reportando ao MGA da Gávea, a média do Movimento de Apostas, nas quatro reuniões semanais, alcançava o patamar dos R$ 900.000,00, sem “Simulcasting” e, 16 anos depois, essa média permanece a mesma, mas com o “Simulcasting”, o que nos leva a concluir que, em termos reais, houve uma queda real da ordem de 17 %, no MGA específico da Gávea, considerando–se que o “Simulcasting” com Cidade Jardim, participa com a média de R$ 250 000,00, por Reunião.

Para fins de ilustração, e partindo–se de um conservador desgaste do valor monetário (inflação), nestes últimos 16 anos, se o MGA da Gávea se ajustasse, integralmente, a esse parâmetro, deveria ter alcançado, atualmente, o patamar dos R$ 1 800 000,00, de média, por Reunião, nas três Reuniões com o “Simulcasting” de Cidade Jardim.

Numa primeira etapa para recuperação do potencial do MGA, no Hipódromo da Gávea, o objetivo deverá se concentrar no resgate da perda nominal / real, acima assinalada, somada à uma fração da perda pela desvalorização monetária do período, o que levaria o MGA da Gávea, com o “Simulcasting” de Cidade Jardim, ao patamar dos R$ 1.200.000,00, de média, por Reunião, nas três Reuniões semanais com “Simulcasting” de Cidade Jardim.

A situação no Jockey Clube de São Paulo é mais complicada, pois sua Premiação é menor do que a praticada na Gávea.

Medidas se impõem para melhorar o MGA, como a implantação da “Pedra Única”, nos Hipódromos que participem do “Simulcasting”, assim como, a implantação das “slot machines”, sobretudo, nos Hipódromos, a implantação de uma nova modalidade de Aposta, em âmbito nacional, acessível a todos os Segmentos da Sociedade, em parceria com a Caixa Econômica Federal e, apesar do menor impacto, os Jockeys Clubes bancando, pelo menos parte, do Imposto de Renda (15%) descontado dos prêmios obtidos pelos Proprietários.

Alcançado este objetivo básico e inicial, teríamos um aumento médio, efetivo, da ordem de 33%, que deveriam ser transferidos para a premiação, no Hipódromo da Gávea.

Chegamos ao ponto crucial para a recuperação do Turfe no Brasil, ou seja, a Premiação dos páreos de enturmação etária, referência maior para a sua consolidação.

Por ocasião da aquisição de um PSI inédito, seja numa negociação direta, seja num Leilão de Produtos inéditos, naturalmente, o Proprietário leva em consideração, consciente ou inconscientemente, um parâmetro que, automaticamente, permite uma avaliação do valor do Produto, em relação ao seu potencial nas pistas de corrida, ou seja, o Custo / Benefício.

Como a Premiação das corridas se encontra em nível extremamente baixo, o PSI passou a ser um dos animais mais desvalorizados, num Mercado Interno combalido e sem qualquer sinalização de uma recuperação a curto prazo, a não ser por uma participação mais intensa do Mercado do Exterior, em nossos Leilões de Produtos inéditos.

Assim sendo, um consistente aumento da Premiação, iria agregar valor ao nosso PSI e, conseqüentemente, alavancar a recuperação do Mercado Interno do PSI.

Considero como a REFERÊNCIA ideal para a Premiação dos páreos de enturmação etária, a ser perseguida, ao longo do tempo, pelas Administrações dos Jockeys Clubes da Gávea e de São Paulo, a que estabelece uma correlação com o Trato Médio mensal praticado nos dois Hipódromos, atualmente, da ordem de R$ 1.000,00, por mês, o que levaria a Premiação desses páreos aos seguintes patamares:

A – Páreos de 2 anos–––––––––––––––––12 vezes o Trato;
B – Páreos de 3 anos–––––––––––––––––10 vezes o Trato;
C – Páreos de 4 anos––––––––––––––––– 8  vezes o Trato;
D – Páreos de 5 anos––––––––––––––––– 6  vezes o Trato;
E – Páreos de 6 e mais anos–––––––– 5  vezes o Trato.

Os páreos de “claiming” devem ser contemplados com um percentual a ser definido pelos Jockeys Clubes, procurando incentivar a movimentação de Propriedade do PSI, que considero bastante salutar, sob todos os aspectos mas, sobretudo, para ajudar na formação dos Programas semanais.

A partir das Provas Especiais, até os Grandes Prêmios, os prêmios seriam compatíveis, proporcionalmente, a esta Premiação, tomando como Piso para Premiação, o valor fixado para os páreos de 2 anos.

Este nível de Premiação, evidentemente, seria válido, exclusivamente, para os dois principais Hipódromos do país.

Por desconhecer os termos da Terceirização das Apostas, não tenho a menor condição de comentar, neste caso específico, como poderia ser concretizada esta Premiação!

A medida que a Premiação fosse ajustada, até chegar ao patamar desejado o Mercado Interno do PSI, irá agregando, gradativamente, valor ao nosso PSI, reforçado por eventuais participações do Mercado Internacional do PSI.

Na Economia de um país, o Mercado, é regido pela Lei da Oferta e da Procura, tendo por objetivo primordial “aquecer” a Atividade Econômica, dinamizando as transações que envolvem, no caso, o Puro Sangue Inglês (PSI) e, desta forma, contribuindo, decisivamente, para a sua valorização.

Sem um Mercado Interno forte e consistente, não há pressão da Demanda (Proprietários) sobre a Oferta (Criadores), resultando na desvalorização do Produto (PSI), arrastando consigo, as demais atividades correlacionadas com o Turfe, em todos os seus Segmentos.

Este é o mecanismo primário e básico que movimenta uma Atividade Econômica, refletido numa Lei natural da Economia mas, muitas vezes, esquecida pelos Agentes que devem movimentá–la.

Continua...

Orlando Lima
omlima@infolink.com.br



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