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Colunista:

Há 50 Anos, por Francisco Portinho
21/05/2008 - 12h37min

CLAREIRA – Clássico Barão de Piracicaba, na Gávea
CLAUSTRO – Clássico Vieira Souto, na Gávea
VOLTIGUER – Prêmio Jockey Club do Rio Grande do Sul, em Cidade Jardim
XINGA – Clássico Princesa Izabel, em Cidade Jardim
GAUDEAMUS – Clássico Outono, em Cidade Jardim
 
Sábado, 17, no Hipódromo da Gávea, foi realizado o Clássico Barão de Piracicaba, para potrancas nacionais de 2 anos, na distância de 1.400 metros, grama pesada, com dotação de CR$ 250.000 à vencedora.
Ganhou CLAREIRA, por Cadir (Fr) e Caçamba (Arg), por Selim Hassan (GB), com José Portilho, treinada por Levy Ferreira do Amaral, propriedade do Stud Verde e Preto (verde e preto em listras horizontais), de Eurico Solanés, e criação de Oswaldo Aranha (Haras Vargem Alegre) no Estado do Rio.
Derrotou MESSÍLIA, por Enterprise (Arg) e Boniblue (Uru), por Montijo (Uru), de José Albano Nova Monteiro. Em terceiro chegou URUPEMA, por Fort Napoléon (Fr) e Fasten (Fr), por Fastnet (Fr), do Stud Linneo de Paula Machado (ouro e costuras azuis). A seguir, Ukrania, Zezé, My Fair Lady e Cumparsa. Diferenças: 2 corpos e ½ – meio corpo. Tempo: 88”1/5.
Naquele ano, CLAREIRA obteve 6 vitórias em 8 apresentações no Hipódromo Brasileiro. Também venceu o Grande Prêmio Remonta do Exército, o Clássico Luís Alves de Almeida, o Prêmio Paulo Cezar, o Grande Prêmio Francisco Vilella de Paula Machado e o Grande Prêmio Imprensa.
 

Domingo, tivemos o Clássico Vieira Souto, para potros nacionais de 2 anos, na distância de 1.400 metros, grama pesada, com dotação de CR$ 250.000 ao ganhador.
Venceu CLAUSTRO, por Cadir (Fr) e Milk Punch (Ire), por Umiddad (GB), sob a condução de José Portilho, treinado por Levy Ferreira do Amaral, propriedade do Stud Verde e Preto (verde e preto em listras horizontais) e também criação de Oswaldo Aranha.
 Em segundo chegou EARL, por Nilgiris (GB) e Ketti, por Victor Hugo (GB), do Stud 20 de Janeiro (ouro e boné azul), de João Jabour. ZÉQUINHA, por Dernah (Fr) e Krotona, também por Victor Hugo (GB), da sra. Flora Mattos (encarnado e branco em listras verticais) foi terceiro. A seguir, Platino, Numantino e Éffrené. Diferenças: 2 corpos – focinho. Tempo: 86”3/5.
Em 1958, CLAUSTRO, ganhador do Clássico Paul Maugé, obteve 3 vitórias em 12 atuações no Hipódromo da Gávea.


No mesmo dia, em Cidade Jardim, foram disputados três provas clássicas, com os seguintes resultados:

O Prêmio Jockey Club do Rio Grande do Sul, para produtos de 3 e mais anos, na distância de 2.000 metros, grama, com dotação de CR$ 150.000, teve a vitória de VOLTIGEUR, 3 anos, por Orsenigo (Ity) e Volage, por Felicitation (GB), sob a condução de Luiz González, treinado por Juan de La Cruz, propriedade do Stud Seabra (preto e verde em listras verticais) e criação de seus proprietários Roberto & Nelson Seabra (Haras Guanabara), em Bananal, São Paulo.
Derrotou COTOXÓ, 4 anos, por Burpham (GB) e Audácia, por Timely (Ire), de Almeida Prado & Assumpção (cinza e verde em listras horizontais). Em terceiro chegou VERDUGO, por Chateuauroux (Fr) e Notícia, por King Salmon (GB), da sra. Zélia Gonzaga Peixoto de Castro (branco com estrelas azuis).
VOLTIGEUR, em Cidade Jardim, naquele ano, obteve 2 vitórias em 6 apresentações. Na Gávea correu 9 vezes, vencendo o Prêmio Jockey Club e o Grande Prêmio São Francisco Xavier.

O Clássico Princesa Izabel, para potrancas de 2 anos, nascidas no Estado, em 1.300 mertros, grama, com dotação de CR$ 200.000 à ganhadora, foi vencido por XINGA, filha de Sayani (Fr) e Hay Harvest (GB), por Hyperion (GB), dirigida por Carlito Taborda, treinada por Mário de Almeida, propriedade da sra. Zélia Gonzaga Peixoto de Castro (branco com estrelas azuis) e criação de A.J. Peixoto de Castro Jr. (Haras Mondesir) em Lorena.
DARKLÉE, por Tevere (Arg) e Heuxal, por Esquimalt (GB), de Eliseu de Souza Lopes; e PASMAN, por Orbaneja (Ire) e Pasmosa (Arg), por Crater (Arg), de Mario Tavares Leite, chegaram em segundo e terceiro, respectivamente. A seguir, Valência, Pedra Bonita, Emoción, Fabrina, Embroesa e Candra. Diferenças: corpo e ½ – meio corpo. Tempo: 79”4/10;
XINGA, naquela temporada, somou 5 vitórias em 8 apresentações. Além desta carreira, venceu o Clássico Luís Alves, o Grande Prêmio João Cecílio Ferraz e o Grande Prêmio Barão de Piracicaba.

E o Clássico Outono, para potros de 2 anos nascidos no Estado, em 1.300 metros, grama, com dotação de CR$ 200.000 ao primeiro colocado, teve como ganhador GAUDEAMUS, por Violoncelle (Fr) e Gambia, por Maranta (GB), conduzido por Gastão Massoli, treinado por Alexandre Rostworowski, propriedade e criação do Haras São Bernardo, do barão e baronesa Otto von Leithner (ouro, braçadeiras e boné pretos), em São Bernardo do Campo, acreditem (hoje só tem fábricas).
 Em segundo chegou INVESTMENT, por Pharsale (Fr) e Investida, por Chirgwin (Ire), de Mário & Cezario Calfat, com SOLINO, por Eboo (GB) e Eppopée (Fr), por Coaraze (Fr), do Stud Brasil, em terceiro. A seguir, Jocelyn, Sciapur, Lamarck, Eiró, Escorial, Ferrabraz, Japonês e Jacó. Diferenças: vários corpos – meio corpo. Tempo: 77”9/10.
Em 1958 GAUDEAMUS obteve 6 vitórias em 7 apresentações. Ainda venceu o Prêmio Raphael de Barros Filho–A–, o Grande Prêmio Antenor de Lara Campos, o Grande Prêmio Juliano Martins, o Grande Prêmio Manfredo Costa e o Grande Prêmio Derby Paulista.

No sábado, a Gávea, com oito páreos, vendeu CR$ 31.384.650, e domingo, também com oito, CR$ 27.674.460. Cidade Jardim, no domingo, com oito páreos, vendeu R$ 51.276.300. 

No Rio de Janeiro as corridas aconteciam às quintas, sábados e domingos, enquanto em São Paulo, apenas aos sábados e domingos. Ainda como referência: a dotação dos páreos de potros de 3 anos era de CR$ 75.000 a CR$ 85.000 ao ganhador.



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