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Colunista:

Provas de Grupo, por Ivamar
05/12/2007 - 09h10min

                          Vence uma potranca perdedora

Sábado, na grama do Hipódromo de Cidade Jardim, São Paulo, foi realizado o GP José Bonifácio Coutinho Nogueira (GII), para éguas de 3 anos e mais idade.

Observa–se que, desde algum tempo, as éguas mais velhas treinadas em São Paulo, estão se mostrando muito fracas e isso ficou constatado agora. Em 2.400 metros, no mês de dezembro, uma carreira misturando potrancas ainda pouco acostumadas ao percurso, com éguas mais velhas, normalmente deveria ser dominada por estas, a não ser que houvesse no páreo uma concorrente excepcional. Não foi o que aconteceu, porém. A experiente 5 anos NAYARA GOLD (Know Heights), detentora de seis triunfos, inclusive quatro clássicos, foi pálida imagem da boa égua do ano passado e terminou em inexpressivo quarto lugar. A perdedora LADY CAROL (Our Captain Willie e Carol Fast, por Fast Gold) e EXTERMINADORA (Nedawi), ambas de três anos, separadas por ¾ de corpo, prevaleceram mas, por incrível que pareça, estas atuações ainda não são suficientes para colocá–las como candidatas à liderança da geração (a mesma de Celtic Princess, Cruzada Americana, Éissoaí e Light Green). Não se descarte, evidentemente, a possibilidade de que, no futuro, possam  vir a confirmar. Em terceiro, sempre se colocando, a 5 anos JUJU WILLIE, irmã paterna da ganhadora, e em quinto, JULIER (Above The Sky), 4 anos com apenas uma vitória.

Lady Carol, criação do Haras Bandeirantes e propriedade do Stud Quintella, foi dirigida por Antônio Mesquita e é treinada por Amazílio Magalhães Filho. Tempo, na grama leve, 2Â’27”63

Robalão: um firme triunfo

Domingo, no Hipódromo da Gávea, Rio de Janeiro, foi disputado o GP Frederico Lundgren (GIII), para produtos de 3 anos, em 1.600 metros, grama, clássico–teste para a prova inicial da Tríplice Coroa carioca.

Por quase um corpo, a vitória ficou com o favorito ROBALÃO (Pavillon e Reluska, por Legal Case), na quinta tentativa na esfera clássica (antes vencera dois páreos comuns). Na dupla, depois de correr longe até a reta, NEW ROYALE (Coax Me Clyde). O piloto do segundo reclamou contra o do primeiro, mas o páreo foi confirmado. JOE BRAVO (Vettori) foi bom terceiro, assim como o quarto, DEEP BET (Arambaré), que ficou um tanto embaraçado em plena reta. ERNANI PIRES (Astor Place) completou o marcador. Decepcionante foi a corrida do recordista JAGUARÃO (Golden Voyager). Algo se passou com ele, sem dúvida. 

O ganhador, criação de Newton Birskis e propriedade do Stud Licena, foi pilotado por Dalto Duarte e é treinado por Venâncio Nahid. Tempo, na grama leve, com cerca móvel, 1Â’34”45, pior do que o do handicap corrido no mesmo dia. Robalão correu sete vezes.

Super Duda atropela para ganhar

Ainda no Hipódromo da Gávea, mas no sábado, foi corrido o Clássico Dia da Justiça (L), em 1.000 metros, na grama.  

Correndo mais perto desta vez e avançando nos 500 metros, SUPER DUDA (Notation e Great Peace, por Land Force), de 4 anos, ultrapassou MOON STAR (Notation), livrando, aproximadamente três corpos até o disco, sem tomar conhecimento da atropelada de HOMERITO (Fritz), que formou a dupla. HOHEITEN (Inexplicable), de 5 anos, foi bom quarto, pouco atrás da terceira, e LADY FUTURE (Spring Halo) completou o marcador. O segundo e a terceira têm 5 anos, e a quinta, 3. E sendo páreo de velocidade para cavalos e éguas de 3 anos e mais idade, o que ficou mais uma vez comprovado? As fêmeas podem com os machos e não necessitam de clássicos reservados.  

A ganhadora, criação do Haras das Estrelas e propriedade do Stud Alvarenga, foi conduzida por Marcello Cardoso e é treinada por Dulcino Guignoni. Excelente o tempo: 55”32, na pista leve, com cerca móvel. Foi a sexta vitória (quinta clássica), em 19 apresentações e ficou comprovado que Super Duda, além de muito boa, é também muito forte, pois sua campanha já pode ser considerada rigorosa (correu há três semanas em São Paulo). 

Ptvalentine consegue batismo clássico

Também domingo no Hipódromo da Gávea, foi realizada a Prova Especial Mossoró (primeiro ganhador do GP Brasil), para produtos de 3 anos e mais idade, em 1.400 metros, areia.  

Em primeiro e segundo, separados por pescoço, PTVALENTINE (P.T.Indy e DevilÂ’s Sweetheart, por DevilÂ’s Bag), de 3 anos, e FATONOVO (Inexplicable), um ano mais velho. PTGUALICHO (P.T.Indy), também de 3 anos, foi terceiro. Longe, completando o marcador, ESCULPIDO (Midnight Tiger), de 5 anos, e FANTASIA DO SUL (Notation), de 4.

O ganhador, criação do Haras Ponta Porã e propriedade do Stud Palura, foi dirigido por Bruno Reis, apresentado por Severino Borges da Silva e assinalou bom tempo na pista leve, 1Â’24”97. Foi a terceira vitória, primeira clássica, em quatro atuações.

Agora foi a vez de Select Reason

Voltando ao Hipódromo de Cidade Jardim, sábado aconteceu a Prova Especial Almirante Joaquim Marques de Lisboa–Marquês de Tamandaré, em 1.200 metros, com quatro produtos de 3 anos e mais idade.

O 3 anos SELECT REASON (A Good Reason e Place DÂ’Armes, por Fast Gold) foi o firme vencedor, ainda que tenha causado, na reta, um pequeno prejuízo ao 6 anos OLD GIPSY (American Gipsy), que cumpriu boa atuação, muito distante, porém, do espetacular velocista de dois anos atrás. O jóquei do segundo reclamou do ganhador, mas o páreo foi confirmado. SONHO NATIVO (Pitu da Guanabara) e FLY AND GOODBYE (Ghadeer), ambos de 4 anos, completaram o marcador. Este último, que vinha de vitória no clássico anterior para a turma, chegou longe, decepcionando e comprovando ser irregular

Select Reason, criação do Haras Vale do Rio Manso e propriedade de Natalino Tadeu Anjula, foi pilotado por Vagner Leal e apresentado por Francisco da Silva Machado. Tempo, na areia pesada, 1Â’10”059, razoável para a turma, longe do recorde de Old Gipsy.

Praia do Rosa continua sem perder

Domingo, também no Hipódromo de Cidade Jardim, foi realizada a Prova Especial Super Precoce–Potrancas, para fêmeas de 2 anos, em 800 metros, grama.

Venceu, por três corpos, a única que já correra, PRAIA DO ROSA (Special Nash e Pretty Amour, por Choctaw Ridge). Na dupla, SKY WILD (Wild Event), que deixou em terceiro, a um corpo, SWEET KENTUCKY (Put It Back). FANCY STRIPES (Ibero) e XIRIGUELA (Flying Uphill) completaram o marcador. 

Praia do Rosa, criação do Haras Interlagos Ltda. e propriedade do Haras Nahuel, conquistou a segunda vitória, em duas atuações. Foi conduzida por João Moreira e é treinada por Sérgio Dorneles. Tempo, na grama leve: 44”177, perto do recorde.

Giruá mantém invencibilidade

No Hipódromo Paulistano, sábado, aconteceu a Prova Especial Itamaraty, em 1.600 metros, areia, para produtos de 3 anos e mais idade.

Em páreo tecnicamente fraco, felizmente os 3 anos dominaram. GIRUÁ (Bonapartiste e Ellefrance, por Fast Gold) venceu por vários corpos, enquanto PATENTEADO (Gregoriano) deixava o terceiro também a vários corpos. Completaram o marcador: PERFECT DAY (Ghadeer), de 5 anos, KICORAÇÃO (Our Captain Willie), de 4, e o decadente PRETTY NORMAND (Roi Normand), de 6, que nem parece já ter ganho prova de Grupo I.

Giruá, criação de Eloi José Quege e propriedade de Eládio Mavignier Benevides, conquistou a terceira vitória em três apresentações (em São Paulo). Foi dirigido por João Moreira e é treinado por Mario Gosik. Bom o tempo na areia molhada: 1Â’35”044.

Avaliação das provas clássicas

Do Grupo II, o GP José Bonifácio Coutinho Nogueira deveria reunir as melhores éguas de São Paulo, o que, entretanto, não aconteceu. Das oito inscritas, somente duas ganhadoras de prova de grupo e algumas perdedoras! As duas primeiras no clássico anterior para a turma, Chatte e Balé Slew, não foram inscritas, assim como a melhor 3 anos, Light Green. Teve peso, com boa vontade, de um páreo do Grupo III.    

No GP Frederico Lundgren (GIII) foram inscritos alguns potros de 3 anos, como Deep Bet, Jaguarão, Joe Bravo, Robalão e Taludo, promissores e prováveis candidatos à vitória na primeira prova da Tríplice Coroa carioca. Correspondeu à sua classificação.

O Clássico Dia da Justiça (L) é uma das poucas carreiras nobres que servem aos proprietários de velocistas cariocas. Assim, mais uma vez, contou com a presença dos melhores, só tendo faltado a recordista Requebra. Merecia ser de grupo.

Próximas atrações

Paraná

Domingo será realizado, na areia do Hipódromo do Tarumã,  o GP Paraná (GI), em 2.400 metros. Quase tudo o que foi dito em relação ao GP Bento Gonçalves, vale para a grande prova paranaense. A data da realização não é tão ruim quanto à da carreira gaúcha, mas não pode ser considerada a ideal. Em dezembro, será apenas um clássico regional e dará status de ganhador de Grupo I a um cavalo que, provavelmente, nunca conseguirá ganhar prova desta categoria no Rio ou em São Paulo.

Os milheiros e velocistas também terão seus clássicos, com R$ 6.000,00 (pouco maior do que a de uma simples prova especial corrida em São Paulo), ao primeiro colocado, a saber: Clássico Delegação do Jockey Club de São Paulo (L) – Taça Márcio Correa de Toledo, e Clássico Governador do Estado (L) – Taça Roberto Requião de Mello e Silva. Também nunca passarão de clássicos regionais, por causa de sua baixa dotação. E sem o concurso dos melhores do Rio e de São Paulo, não adianta sofismar, nunca corresponderão à sua classificação.

Rio  de Janeiro

Domingo será realizado o GP Almirante Marquês de Tamandaré (GIII), em 2.400 metros, grama, para produtos de 3 anos e mais idade, e sábado o Clássico Armando Rodrigues Carneiro (L), em 1.600 metros, areia, só para as éguas.

São Paulo

Semana sem grandes atrativos para os turfistas. Uma Listed Race, o Clássico Thomaz Teixeira de Assumpção Neto, em 1.600 metros, grama, e duas provas especiais, a Franco Clemente Pinto Júnior, em 1.200 metros, areia, para éguas de 3 anos e mais idade, e a Super Precoce–Produtos, em 800 metros, grama, para produtos de 2 anos.



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